Candidato ao governo não citou o quanto, e quem teria roubado dinheiro em MT
O candidato a governador Pedro Taques (PDT) afirmou que irá recuperar na Justiça “todo o dinheiro que foi roubado” nas obras da Copa do Pantanal. A declaração foi feita em seu programa de TV, que foi ao ar na noite desta sexta-feira (26).
“Eu quero assumir um compromisso com a população do nosso Estado: nós vamos concluir todas as obras paradas, pois obra parada é prejuízo para o Estado. Mas não vamos permitir que a sujeira fique debaixo do tapete, vamos recuperar na Justiça todo dinheiro que foi roubado”, afirmou.
Ele não citou, no programa, o quanto teria sido “roubado” nas obras, e quem teria cometido o crime.
Segundo ele, o atual governo prometeu 56 obras, mas apenas 18 foram entregues.
“Dessas 18, cinco apresentam problema graves. Como exemplo, o VLT, que custou quase R$ 1,5 bilhão e ainda não tem previsão de entrega. No total, as obras Copa em Cuiabá e Várzea Grande apresentam estimativa de gastos da ordem de R$ 2,3 bilhões”, disse no programa.
“No nosso governo, a empresa que entregar obra mal feita será responsabilizada e não poderá mais fazer serviços para o nosso Estado. Chega de bandalheira, chega de incompetência. O dinheiro público é para ser aplicado em obras que atendam a população. Não é para encher o bolso de político corrupto. Isso precisa acabar e vai acabar. Eu garanto”, disse.
Repasse para a Assembleia
Pedro Taques voltou a questionar o repasse milionário feito pelo governo do Estado para a Assembleia Legislativa com a alegação de “excesso de arrecadação”. Nos últimos quatro anos o governo repassou R$ 195 milhões a mais do que o previsto no orçamento.
Ele disse que a medida é inaceitável e afirmou que, com esse dinheiro, seria possível construir um novo hospital em Cuiabá, ou ainda melhorar a educação e a segurança em Mato Grosso. Ele afirmou que, caso eleito, não irá repassar recursos extras ao Poder Legislativo.
“No nosso governo, não vou repassar um real a mais para a Assembleia. A minha prioridade será com a saúde, a educação, a segurança. Minha prioridade será com as pessoas do nosso estado”, afirmou.
“Eu quero assumir um compromisso com a população do nosso Estado: nós vamos concluir todas as obras paradas, pois obra parada é prejuízo para o Estado. Mas não vamos permitir que a sujeira fique debaixo do tapete, vamos recuperar na Justiça todo dinheiro que foi roubado”, afirmou.
Ele não citou, no programa, o quanto teria sido “roubado” nas obras, e quem teria cometido o crime.
Segundo ele, o atual governo prometeu 56 obras, mas apenas 18 foram entregues.
“Dessas 18, cinco apresentam problema graves. Como exemplo, o VLT, que custou quase R$ 1,5 bilhão e ainda não tem previsão de entrega. No total, as obras Copa em Cuiabá e Várzea Grande apresentam estimativa de gastos da ordem de R$ 2,3 bilhões”, disse no programa.
“No nosso governo, a empresa que entregar obra mal feita será responsabilizada e não poderá mais fazer serviços para o nosso Estado. Chega de bandalheira, chega de incompetência. O dinheiro público é para ser aplicado em obras que atendam a população. Não é para encher o bolso de político corrupto. Isso precisa acabar e vai acabar. Eu garanto”, disse.
Repasse para a Assembleia
Pedro Taques voltou a questionar o repasse milionário feito pelo governo do Estado para a Assembleia Legislativa com a alegação de “excesso de arrecadação”. Nos últimos quatro anos o governo repassou R$ 195 milhões a mais do que o previsto no orçamento.
Ele disse que a medida é inaceitável e afirmou que, com esse dinheiro, seria possível construir um novo hospital em Cuiabá, ou ainda melhorar a educação e a segurança em Mato Grosso. Ele afirmou que, caso eleito, não irá repassar recursos extras ao Poder Legislativo.
“No nosso governo, não vou repassar um real a mais para a Assembleia. A minha prioridade será com a saúde, a educação, a segurança. Minha prioridade será com as pessoas do nosso estado”, afirmou.
fonte Midia news