Sertanejos contra-atacam o estilo universitário

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De um tempo para cá, o que era um momento importante na música sertaneja se tornou motivo para uma grande polêmica. A pegada de curtição e pegação, com muito "tchetchererê" e "ai se eu te pego" e poucos versos, começou a desagradar os veteranos e os adeptos do sertanejo mais romântico. Não só isso, a competição entre as duplas também foi chamada de podridão e prostituição da música.
 
 
O R7 selecionou algumas declarações polêmicas contra o sertanejo universitário, que nos últimos seis anos vem crescendo a passos largos e colocando o gênero em evidência dentro e fora do Brasil também. Clique nas fotos e confira!
 

 

 
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Foto 2 de 10

 

Eduardo Costa não está contente como rumo que a música sertaneja tomou. Lançando o álbum Pecado de Amor, ele revelou ao R7 que o novo trabalho é o mais romântico da carreira dele e um jeito de tentar resgatar o gênero sertanejo.

— Não estou criticando o trabalho de ninguém, mas não tem mais essa coisa de letra. Por mais que as pessoas estejam curtindo, isso não quer dizer que a música é boa. Não queria que o sertanejo fosse reconhecido lá fora por um Eu Quero Tchu, Eu Quero Tcha.

 

 

 

 

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Foto 3 de 10

 

E não para por aí. Eduardo Costa diz que não depende de apelação para fechar seus shows.

— Só espero que passe a febre de músicas descartáveis e venha o romantismo de verdade. A música perdeu a credibilidade e não acredito que as pessoas apoiam uma música que chama a mulher de interesseira e cachorra. Meu disco vai na contramão disso tudo.

Confira também: Eduardo Costa e Leonardo vão gravar DVD num cabaré.

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