Policiais militares prenderam o sargento R. S. N., de 44 anos, lotado no Corpo de Bombeiros da Capital. Ele é acusado de agredir a ex-esposa com uma chave de roda, com um golpe na cabeça.
A vítima, uma mulher de 34 anos, chegou a desmaiar e foi levada ao Pronto-Socorro de Cuiabá, onde foi atendida no setor de emergência. Após receber alta médica, ela representou contra o marido.
O militar foi autuado por violência doméstica – a chamada Lei Maria da Penha. A prisão dele ocorreu na noite de terça-feira de Carnaval, por volta das 19 horas, no Residencial São Carlos, onde ele reside.
Segundo informação da Polícia Militar, o casal discutiu num salão de beleza. O militar pegou a chave de roda e teria tentado acertar um golpe na cabeça na mulher, mas atingiu o rosto.
Populares interviram e começaram a gritar, impedindo que a mulher continuasse a ser espancada.
No Plantão Metropolitano da Capital, o sargento teria admitido que “errou” e que teria se exaltado.
Ao delegado de plantão, ele disse que a ex-esposa o impediu de ver o filho do casal. Desesperado, ele partiu para a agressão.
A vítima informou que, desde novembro de 2012, a Justiça decretou medidas protetivas, impediam o ex-marido se aproximar dela.
Autuado por violência doméstica, o militar foi encaminhado para o Cadeião de Santo Antônio de Leverger, onde funciona um presídio militar.
A vítima, uma mulher de 34 anos, chegou a desmaiar e foi levada ao Pronto-Socorro de Cuiabá, onde foi atendida no setor de emergência. Após receber alta médica, ela representou contra o marido.
O militar foi autuado por violência doméstica – a chamada Lei Maria da Penha. A prisão dele ocorreu na noite de terça-feira de Carnaval, por volta das 19 horas, no Residencial São Carlos, onde ele reside.
Segundo informação da Polícia Militar, o casal discutiu num salão de beleza. O militar pegou a chave de roda e teria tentado acertar um golpe na cabeça na mulher, mas atingiu o rosto.
Populares interviram e começaram a gritar, impedindo que a mulher continuasse a ser espancada.
No Plantão Metropolitano da Capital, o sargento teria admitido que “errou” e que teria se exaltado.
Ao delegado de plantão, ele disse que a ex-esposa o impediu de ver o filho do casal. Desesperado, ele partiu para a agressão.
A vítima informou que, desde novembro de 2012, a Justiça decretou medidas protetivas, impediam o ex-marido se aproximar dela.
Autuado por violência doméstica, o militar foi encaminhado para o Cadeião de Santo Antônio de Leverger, onde funciona um presídio militar.
