– Quando um time grande cai, ele costuma cumprir uma cartilha. Essa cartilha começa com a soberba, que é achar que o time é muito melhor que ele realmente é. O Corinthians já tem essa soberba. Futebol inofensivo: um time em que não há evolução, o time tem ideia de jogo. Atraso de salários: o presidente corintiano admite que vive essa realidade. Violência da torcida: vai gerando stress, tristeza nos jogadores. Demissão de treinadores: até aqui, a cartilha do Corinthians vai sendo cumprida à risca – afirmou durante o ‘Seleção SporTV’.
Rizek também focou em dois pontos que citou anteriormente: a soberba do clube paulista, que ‘acha melhor do que é’, e a violência da torcida, que protagonizou um protesto conturbado no último domingo.
– Eu queria falar um pouco da soberba. O clube grande quando cai, sempre acha que é muito melhor do que é. Acha que vai brigar por G-4, acha que vai brigar pelo título. (…) A violência que gera violência e gera insatisfação no elenco, cria um ambiente triste, tenso, é uma coisa muito grave – completou.
