PSD não participa de reunião e possível racha na base pode acontecer

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Lis Ramalho/ GD

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Lideranças dos principais partidos do grupo
Um possível racha dentro do grupo da base aliada ao governo pode acontecer. O PSD que está articulando lançar agora a candidatura do deputado estadual, José Riva, ao Palácio Paiaguás, não participou da reunião que aconteceu nesta quarta-feira (25), na casa do presidente do PMDB, deputado federal, Carlos Bezerra. Todos os principais partidos que compõe o bloco, PR, PMDB, PT, PROS e PC do B estiveram presentes, aonde escolheram o nome do médico e ex-vereador, Lúdio Cabral (PT), como candidato ao governo.

Bezerra minimizou a possibilidade de racha por conta da ausência do PSD no debate e escolha do candidato do grupo, apesar de os sociais democratas sempre participarem de todas as reuniões, inclusive a penúltima que validou o nome do deputado federal, Wellington Fagundes (PR), ao Senado.

Questionado sobre a possível candidatura de Riva, que deve ser oficializada nas convenções partidárias, neste final de semana, o peemedebista avalia como positivo e acredita que desta forma as eleições vão ao segundo turno. “Riva comunicou que provavelmente é candidato, mas isso não prejudica em nada, pois se for Riva e o adversário ou Lúdio e o adversário, ao segundo turno, nós vamos nos unir depois”.

O PSD tem se mostrado insatisfeito com a formação da chapa majoritária e também não concorda com o chapão entre os partidos que compõe o grupo político. A legenda ficou de fora da indicação na majoritária e antes da decisão de Riva, trabalhava lançar o nome do vice-governador Chico Daltro à sucessão Silval Barbosa (PMDB). Os sociais democratas não concordam também, em fazer chopão com os demais partidos para lançar deputados estaduais e federais. “O PSD resiste ao chapão e uma das combinações do nosso bloco político é o chapão entre os partidos”.

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