Coordenador-geral da campanha de Taques diz que grupo adversário não tem credibilidade
ISA SOUSA
Midia news
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Coordenador-geral da campanha do senador Pedro Taques (PDT) ao Governo, o prefeito de Lucas do Rio Verde (354 km ao Norte da Capital), Otaviano Pivetta (PDT), minimizou a entrada de Janete Riva (PSD) na disputa.
“Nós estamos fazendo uma campanha dirigida ao povo mato-grossense. Não nos interessa avaliar adversários. O fato é que mudam-se as pedras, mas os atores são os mesmos: a base do Governo Silval Barbosa (PMDB), com dois candidatos, e o senador Pedro Taques, com a proposta de mudança, de ser oposição”, disse.
“Aos adversários, nós desejamos boa sorte. Quanto a nós, vamos fazer nossa campanha até o final com o objetivo, se o povo eleger Pedro Taques, de colocar em prática um novo jeito de governar. A entrada de um ou de outro não muda nada no cenário”, completou.
Pivetta também minimizou a declaração de Janete, ao anunciar a sua candidatura, na tarde de sexta-feira (12), de que Taques estaria “comprando uma cadeira de governador”, em referência a arrecadação de pouco mais de R$ 11 milhões, enquanto a campanha de Riva seria “franciscana”.
“O senador Pedro Taques tem credibilidade. Tem moral. As pessoas, as empresas decentes, que carregam esse Estado nas costas, estão contribuindo com a campanha sim, mas porque têm medo que o Estado continue da forma que está: completamente desorganizado, atrapalhador da vida do cidadão”.
Para o prefeito, é “normal” que a população e o empresariado apoiem, inclusive financeiramente, a mudança, diferentemente do que estaria ocorrendo com os adversários de Taques.
“Nós temos, hoje, mais de 200 doadores na campanha de Taques. Isso não é ilegal. Eles (adversários) não conseguem arrecadar porque não têm credibilidade. A sociedade não acredita neles, cansou deles, por isso não conseguem arrecadar. São acostumados a fazer campanha com dinheiro público”, afirmou Pivetta.
“Mato Grosso nunca teve uma campanha tão limpa como essa nossa, com 100% dos recursos declarados, oriundos de fonte confiável. Nós estamos muito tranquilos, continuamos seguindo a trajetória que traçamos lá no início e estamos indo muito bem”, completou.
Pivetta também rebateu as críticas do grupo de Riva de que, a arrecadação milionária, caso Taques seja eleito, será “cobrada”.
“Não tem nada que querer de volta. Não existe o que querer de volta. Isso já aconteceu em campanhas onde as pessoas emprestavam dinheiro na agiotagem, na campanha passada. Nós vimos isso… tomando dinheiro de banco, de factoring, todo tipo de rolo, que estourou nas costas do contribuinte. Nossa campanha não tem isso. Quem está doando está doando, não tem compromisso nenhum. Não tem secretaria nenhuma comprometida”, afirmou.
“Alfinetada” em Rayel
Otaviano Pivetta também criticou a declaração de arrecadação do candidato ao Governo Lúdio Cabral (PT), apoiado pela atual gestão de Silval Barbosa (PMDB).
“Faço uma pergunta: esse marqueteiro que faz a campanha do PT aqui, quanto ele cobra para fazer uma campanha? Ele fez campanha aqui na Capital, fez em Lucas contra mim… A gente sabe quanto cobra um marqueteiro com estrutura para fazer o marketing de uma campanha eleitoral, e eu não vejo isso declarado até agora. Isso é, visivelmente, uma mistura do Governo do Estado, do público com o privado. Coisa que nós não fazemos”, disse, em referência ao publicitário Carlos Rayel, que coordena o marketing do PT.
“Coincidentemente, o cara foi marqueteiro na campanha passada, foi secretário de Comunicação do Governo Silval, administrou a verba da publicidade do Governo o tempo inteiro e agora faz a campanha de um dos candidatos do Governo? Então quer dizer, está na hora de todo mundo tomar um pouco de vergonha na cara e respeitar a população. Nós estamos declarando tudo e orgulhosos de estar arrecadando dinheiro limpo, de pessoas que acreditam e querem mudança”, disse Pivetta
“Nós estamos fazendo uma campanha dirigida ao povo mato-grossense. Não nos interessa avaliar adversários. O fato é que mudam-se as pedras, mas os atores são os mesmos: a base do Governo Silval Barbosa (PMDB), com dois candidatos, e o senador Pedro Taques, com a proposta de mudança, de ser oposição”, disse.
“Aos adversários, nós desejamos boa sorte. Quanto a nós, vamos fazer nossa campanha até o final com o objetivo, se o povo eleger Pedro Taques, de colocar em prática um novo jeito de governar. A entrada de um ou de outro não muda nada no cenário”, completou.
Pivetta também minimizou a declaração de Janete, ao anunciar a sua candidatura, na tarde de sexta-feira (12), de que Taques estaria “comprando uma cadeira de governador”, em referência a arrecadação de pouco mais de R$ 11 milhões, enquanto a campanha de Riva seria “franciscana”.
“O senador Pedro Taques tem credibilidade. Tem moral. As pessoas, as empresas decentes, que carregam esse Estado nas costas, estão contribuindo com a campanha sim, mas porque têm medo que o Estado continue da forma que está: completamente desorganizado, atrapalhador da vida do cidadão”.
Para o prefeito, é “normal” que a população e o empresariado apoiem, inclusive financeiramente, a mudança, diferentemente do que estaria ocorrendo com os adversários de Taques.
“Nós temos, hoje, mais de 200 doadores na campanha de Taques. Isso não é ilegal. Eles (adversários) não conseguem arrecadar porque não têm credibilidade. A sociedade não acredita neles, cansou deles, por isso não conseguem arrecadar. São acostumados a fazer campanha com dinheiro público”, afirmou Pivetta.
“Mato Grosso nunca teve uma campanha tão limpa como essa nossa, com 100% dos recursos declarados, oriundos de fonte confiável. Nós estamos muito tranquilos, continuamos seguindo a trajetória que traçamos lá no início e estamos indo muito bem”, completou.
Pivetta também rebateu as críticas do grupo de Riva de que, a arrecadação milionária, caso Taques seja eleito, será “cobrada”.
“Não tem nada que querer de volta. Não existe o que querer de volta. Isso já aconteceu em campanhas onde as pessoas emprestavam dinheiro na agiotagem, na campanha passada. Nós vimos isso… tomando dinheiro de banco, de factoring, todo tipo de rolo, que estourou nas costas do contribuinte. Nossa campanha não tem isso. Quem está doando está doando, não tem compromisso nenhum. Não tem secretaria nenhuma comprometida”, afirmou.
“Alfinetada” em Rayel
Otaviano Pivetta também criticou a declaração de arrecadação do candidato ao Governo Lúdio Cabral (PT), apoiado pela atual gestão de Silval Barbosa (PMDB).
“Faço uma pergunta: esse marqueteiro que faz a campanha do PT aqui, quanto ele cobra para fazer uma campanha? Ele fez campanha aqui na Capital, fez em Lucas contra mim… A gente sabe quanto cobra um marqueteiro com estrutura para fazer o marketing de uma campanha eleitoral, e eu não vejo isso declarado até agora. Isso é, visivelmente, uma mistura do Governo do Estado, do público com o privado. Coisa que nós não fazemos”, disse, em referência ao publicitário Carlos Rayel, que coordena o marketing do PT.
“Coincidentemente, o cara foi marqueteiro na campanha passada, foi secretário de Comunicação do Governo Silval, administrou a verba da publicidade do Governo o tempo inteiro e agora faz a campanha de um dos candidatos do Governo? Então quer dizer, está na hora de todo mundo tomar um pouco de vergonha na cara e respeitar a população. Nós estamos declarando tudo e orgulhosos de estar arrecadando dinheiro limpo, de pessoas que acreditam e querem mudança”, disse Pivetta
