Operação da Polícia Civil prende 260 pessoas em MT

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Luciene Oliveira/PJC-MT


O balanço parcial da megaofensiva da Polícia Judiciária Civil, Carga Máxima, apresenta resultados expressivos em todo o Estado de Mato Grosso. A operação inserida na estratégia da Secretaria de Estado de Segurança de combate à criminalidade contabilizou 260 pessoas presas, cumprimento de 262 ordens judiciais, apreensão de 3.264 munições, 71 armas de fogo, 78 veículos, 53 quilos de drogas, R$ 27 mil em espécie, animais silvestres, entre outros.


Os números da operação iniciada na sexta-feira (04) foram apresentados pelo secretário de Estado de Segurança Pública, Fábio Galindo Silvestre e pelo delegado geral da Polícia Judiciária Civil, Adriano Peralta Moraes, acompanhado dos demais diretores da PJC, na sede da Sesp.
No interior do Estado foram presas 207 pessoas e na região metropolitana 46. As prisões são de foragidos da justiça de crimes violentos como homicídio, latrocínios, roubos, entre eles acusados de integrar quadrilha de roubos a bancos e caixas eletrônicos; estupros e estupros de vulneráveis, além de flagrantes por tráfico de drogas, crimes ambientais, crimes contra a economia popular, cumprimento de mandados de apreensão e internação de 14 menores infratores considerados de alta periculosidade.

O secretário destacou o saldo positivo da ação alcançado até o momento. “Os resultados são positivos e expressivos, que repercutem diretamente na vida do cidadão mato-grossense. Essa operação contou com 3.300 policiais civis nas ruas. Os dados parciais apontam para cumprimento de quase 300 mandados de busca e apreensão cumpridos nas residências de criminosos, nas bocas de fumo e desmanches, fazendo uma inquietação da criminalidade. A polícia está trabalhando duro, focada em segurança pública. Nossa premissa número um é proporcionar mais policiais nas ruas para o combate a criminalidade e levar segurança para a sociedade”, afirmou Galindo.

O delegado geral da PJC, Adriano Peralta Moraes, disse que ações semelhantes serão novamente realizadas para garantir tranquilidade de toda à população. “Esvaziamos todas as unidades, hoje não está tendo expediente administrativo em nenhuma unidade. Colocamos todo o efetivo na rua para efetuar essas prisões e apreensões. O trabalho continua com barreiras aqui na região. O serviço não acaba. É a Polícia Civil na operação Carga Máxima”, pontuou.

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