Senador ficou apreensivo com presença de Muvuca e acionou a segurança
Midia News
O jornal O Globo relatou, nesta quinta-feira (21), o imbróglio envolvendo o senador Pedro Taques (PDT) e o jornalista José Marcondes, o Muvuca. Sob o título “Polícia do Senado interpela jornalista desafeto de Pedro Taques”, o diário carioca revelou que o senador ficou apreensivo ao saber da presença do jornalista.
Maria Lima
BRASÍLIA – A policia do Senado foi acionada nesta quarta-feira pelo senador Pedro Taques (PDT-MT), para interpelar um desafeto seu no estado, o jornalista José Marcondes Neto, conhecido como “Muvuca”. O jornalista, que segundo Taques já o ameaçou de morte nas redes sociais e responde a seis processos civis e criminais por ameça, injúria, calúnia, e difamação impetrados por ele, foi visto por assessores nas dependências da Comissão de Infraestrutura, e , na saída, foi interpelado pela Polícia do Senado por medida de segurança.
Em sua página, no Facebook, Muvuca postou fotos empunhando um revólver e uma metralhadora. Um dos textos dizia: “Acabei de receber mais duas intimações de processos movidos por Pedro Taques. Atenção autoridades, eu ainda vou matar esse cara… Nem que seja de raiva. E não é por causa dos processos, me lixo para isso, mas sim porque ele foi mexer com minha santa mãe, que estava quieta e não tinha nada a ver com nossa briga”.
Pedro Taques disse que quando começaram as postagens de arma de fogo e ameaças nas redes sociais, ele encaminhou ofício à presidência do Senado para informar sobre os fatos.
– Quando ele começou a postar as ameaças, fiz uma representação na Polícia Federal, que fez uma busca e apreensão e descobriu que esse louco batia na mãe. Eu passei isso para a direção do Senado. Hoje ele foi visto por aqui, fui avisado e fiquei atento – disse Pedro Taques.
José Marcondes explicou que postou as fotos com armas de fogo nas redes sociais porque pratica tiro há cinco anos. Ele admite que pertence ao grupo político adversário de Taques no Mato Grosso, mas que só esteve no Senado a trabalho, para tentar concluir uma reportagem sobre tráfico de influência do senador mato-grossense.
Sobre as postagens com ameaças, disse que não passam de brincadeira, porque gosta de fazer muita piada. Em sua página no Facebook, ele já chamou Taques de “Priscila do Cerrado”.
– O que quis dizer é que ainda matava o senador nem que fosse de raiva. A única coisa que mato é barata. Sou um pobre coitado nesse processo todo. O senador está sendo infantil e dengoso. Está querendo criar um fato – disse José Marcondes.
O diretor da Polícia Legislativa do Senado, Pedro Oliveira, não deu detalhes da inquirição do jornalista. Informou que foi um procedimento normal de averiguação, ao final do qual, Muvuca foi liberado.
Maria Lima
BRASÍLIA – A policia do Senado foi acionada nesta quarta-feira pelo senador Pedro Taques (PDT-MT), para interpelar um desafeto seu no estado, o jornalista José Marcondes Neto, conhecido como “Muvuca”. O jornalista, que segundo Taques já o ameaçou de morte nas redes sociais e responde a seis processos civis e criminais por ameça, injúria, calúnia, e difamação impetrados por ele, foi visto por assessores nas dependências da Comissão de Infraestrutura, e , na saída, foi interpelado pela Polícia do Senado por medida de segurança.
“Quando ele começou a postar as ameaças, fiz uma representação na Polícia Federal, que fez uma busca e apreensão e descobriu que esse louco batia na mãe. Eu passei isso para a direção do Senado. Hoje ele foi visto por aqui, fui avisado e fiquei atento”
Em sua página, no Facebook, Muvuca postou fotos empunhando um revólver e uma metralhadora. Um dos textos dizia: “Acabei de receber mais duas intimações de processos movidos por Pedro Taques. Atenção autoridades, eu ainda vou matar esse cara… Nem que seja de raiva. E não é por causa dos processos, me lixo para isso, mas sim porque ele foi mexer com minha santa mãe, que estava quieta e não tinha nada a ver com nossa briga”.
Pedro Taques disse que quando começaram as postagens de arma de fogo e ameaças nas redes sociais, ele encaminhou ofício à presidência do Senado para informar sobre os fatos.
– Quando ele começou a postar as ameaças, fiz uma representação na Polícia Federal, que fez uma busca e apreensão e descobriu que esse louco batia na mãe. Eu passei isso para a direção do Senado. Hoje ele foi visto por aqui, fui avisado e fiquei atento – disse Pedro Taques.
José Marcondes explicou que postou as fotos com armas de fogo nas redes sociais porque pratica tiro há cinco anos. Ele admite que pertence ao grupo político adversário de Taques no Mato Grosso, mas que só esteve no Senado a trabalho, para tentar concluir uma reportagem sobre tráfico de influência do senador mato-grossense.
“O que quis dizer é que ainda matava o senador nem que fosse de raiva. A única coisa que mato é barata. Sou um pobre coitado nesse processo todo. O senador está sendo infantil e dengoso. Está querendo criar um fato”
– O que quis dizer é que ainda matava o senador nem que fosse de raiva. A única coisa que mato é barata. Sou um pobre coitado nesse processo todo. O senador está sendo infantil e dengoso. Está querendo criar um fato – disse José Marcondes.
O diretor da Polícia Legislativa do Senado, Pedro Oliveira, não deu detalhes da inquirição do jornalista. Informou que foi um procedimento normal de averiguação, ao final do qual, Muvuca foi liberado.