“Vermelhão”, como é conhecido Renato Sigarini, comandou entidade para carentes mantida com doações
MAX AGUIAR- Hugo Dias/HiperNotícias
Um dos líderes do Comando Vermelho, que já foi transferido para Presídio Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, Renato Sigarini, o “Vermelhão”, já chefiou uma entidade que cuida de crianças carentes em Pernambuco. Sigarini foi condenado pelo Tribunal de Justiça de Alagoas por 28 anos de reclusão após encabeçar um grupo que transportou drogas de Cuiabá para Maceió.
Sigarini, antes de ser condenado, saiu de Mato Grosso do Sul e foi para Pernambuco, onde mantinha o mesmo nome. Em Jaboatão dos Guararapes (PE) comandava uma ONG denominada Missão Atalaia e gerenciava um orçamento mensal de R$ 15 mil, verba proveniente de doações para crianças carentes.
Sigarini, considerado na Penitenciária Central do Estado de Mato Grosso um líderes do Comando Vermelho, articulou o transporte da droga entre os estados, alugando o veículo, determinado quem realizaria o transporte e o acompanhante do transportador, dentre outras atividades.
Além de ser o líder pensante da quadrilha, o condenado também atuava em roubos a joalherias e crimes de execução. Em Mato Grosso do Sul, na cidade de Sonora, Sigarini roubou mais de R$ 150 mil em jóias de duas empresas da mesma família. O criminoso agia sempre em companhia de Divino Bosco Campos de Almeida, que também foi transferido de Cuiabá para Mossoró.
Divino e Sigarini tiveram seus mandados de prisão expedidos em julho de 2011 pela juíza Selma Rosane dos Santos Arruda, da Vara Especializada Contra o Crime Organizado. Na época, foi desencadeada a operação Mayhah, que condenou seis integrantes que chefiavam organizações comandadas de dentro do presídio, com ordens até do Rio de Janeiro, como é o caso do Comando Vermelho.
A Secretaria de Justiça garante que transferência de Sigarini com outros oito membros do Comando Vermelho que estavam na PCE aconteceu antes dos atentados de fuga nesta semana. A rota está sendo comandada pelos agentes penitenciários que estão fazendo escolta dos presos até o estado do Rio Grande do Norte.
Sigarini, antes de ser condenado, saiu de Mato Grosso do Sul e foi para Pernambuco, onde mantinha o mesmo nome. Em Jaboatão dos Guararapes (PE) comandava uma ONG denominada Missão Atalaia e gerenciava um orçamento mensal de R$ 15 mil, verba proveniente de doações para crianças carentes.
Sigarini, considerado na Penitenciária Central do Estado de Mato Grosso um líderes do Comando Vermelho, articulou o transporte da droga entre os estados, alugando o veículo, determinado quem realizaria o transporte e o acompanhante do transportador, dentre outras atividades.
Além de ser o líder pensante da quadrilha, o condenado também atuava em roubos a joalherias e crimes de execução. Em Mato Grosso do Sul, na cidade de Sonora, Sigarini roubou mais de R$ 150 mil em jóias de duas empresas da mesma família. O criminoso agia sempre em companhia de Divino Bosco Campos de Almeida, que também foi transferido de Cuiabá para Mossoró.
Divino e Sigarini tiveram seus mandados de prisão expedidos em julho de 2011 pela juíza Selma Rosane dos Santos Arruda, da Vara Especializada Contra o Crime Organizado. Na época, foi desencadeada a operação Mayhah, que condenou seis integrantes que chefiavam organizações comandadas de dentro do presídio, com ordens até do Rio de Janeiro, como é o caso do Comando Vermelho.
A Secretaria de Justiça garante que transferência de Sigarini com outros oito membros do Comando Vermelho que estavam na PCE aconteceu antes dos atentados de fuga nesta semana. A rota está sendo comandada pelos agentes penitenciários que estão fazendo escolta dos presos até o estado do Rio Grande do Norte.
