A decisão final ficaria somente para o mês de junho e na condição de o republicano impor algumas determinações
PABLO RODRIGO -Hipernoticias.
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O senador Blairo Maggi (PR) estuda apresentar o seu nome para eeleição apenas em junho, acompanhado do seu ex-secretário e braço direito, Luiz Antonio Pagot (PTB), na chapa majoritária da base aliada. A estratégia de Maggi, apesar de ser a sua marca registrada, servirá para o republicano impor algumas condições, como a autonomia para indicar e/ou vetar nomes que irão compor a chapa governista.
Segundo informações de pessoas ligadas ao senador, as estratégia seria aglutinar o maior número de partidos em torno de sua candidatura, com Pagot de vice ou senado, como queria em 2006, quando os demais partidos vetaram o nome de Pagot. O ex-governador lidera todas as pesquisas de intenção de voto e tem o apoio de todos os partidos da base aliada (PMDB-PT-PR-PSD-PP-PCdoB-PROS-PSC-PRB-PTC-PSL e PEN), além do prestigio com a presidente Dilma Rousseff (PT).
O grande entrave para o senador seria convencer o PMDB, o PSD e o PT, que poderão ficar de fora majoritária. O PT seria o menor dos problemas e poderá ser resolvido nacionalmente, já que a prioridade da sigla é a reeleição da presidente Dilma Rousseff e o apoio do setor produtivo mato-grossense em seu palanque.
Porém, o PMDB e o PSD relutariam com a exigência de Blairo, já que nenhumas das duas legendas querem ficar de fora da chapa majoritária, devido ao tamanho e influencia que as siglas exercem no Estado.
Diante da situação, alguns interlocutores republicanos estariam tentando resolver o problema desde já. Uma das soluções seria contemplar o PMDB, com a indicação do ex-magistrado Julier Sebastião da Silva (PMDB) para a chapa com Blairo, e negociar um amplo apoio ao PSD, dando garantias para que a legenda amplie a sua bancada estadual e federal, além de contemplá-los no governo em uma eventual vitória de Blairo nas eleições.
O start para as articulações foi dado ao PTB, que imediatamente lançou Pagot ao governo para divulgar e fortalecer o seu nome para a tão aguardada composição
Segundo informações de pessoas ligadas ao senador, as estratégia seria aglutinar o maior número de partidos em torno de sua candidatura, com Pagot de vice ou senado, como queria em 2006, quando os demais partidos vetaram o nome de Pagot. O ex-governador lidera todas as pesquisas de intenção de voto e tem o apoio de todos os partidos da base aliada (PMDB-PT-PR-PSD-PP-PCdoB-PROS-PSC-PRB-PTC-PSL e PEN), além do prestigio com a presidente Dilma Rousseff (PT).
Porém, o PMDB e o PSD relutariam com a exigência de Blairo, já que nenhumas das duas legendas querem ficar de fora da chapa majoritária, devido ao tamanho e influencia que as siglas exercem no Estado.
Diante da situação, alguns interlocutores republicanos estariam tentando resolver o problema desde já. Uma das soluções seria contemplar o PMDB, com a indicação do ex-magistrado Julier Sebastião da Silva (PMDB) para a chapa com Blairo, e negociar um amplo apoio ao PSD, dando garantias para que a legenda amplie a sua bancada estadual e federal, além de contemplá-los no governo em uma eventual vitória de Blairo nas eleições.
O start para as articulações foi dado ao PTB, que imediatamente lançou Pagot ao governo para divulgar e fortalecer o seu nome para a tão aguardada composição