Em entrevista ao jornal O Globo, tetracampeão com a seleção pede mudanças radicais
O tetracampeão do mundo com a seleção brasileira Leonardo, em entrevista ao jornal O Globo, atacou o modelo de futebol do País e defendeu o potencial que os campeonatos locais têm.
O primeiro apelo de Leonardo, hoje dirigente do PSG, da França, é para que exista uma união geral em prol da melhora.
— Bom Senso, Romário, clubes, CBF, todos precisam se unir e caminhar juntos para uma grande reformulação… O Brasil é a sétima economia mundial, o futebol é a nossa grande paixão, mas, apesar de todo esse potencial, o mundo corporativo, e o próprio futebol, ainda vê o esporte como organização social, sem fins lucrativos.
Para começar a mudança, o ex-lateral dá o exemplo do futebol alemão, que saiu vitorioso na Copa do Mundo do Brasil.
— Na Alemanha, foram criados centros federais, trabalho a longo prazo. Existe uma parte do projeto que é comum a todos… A CBF tem 100 anos. Como pode ser atual, se funciona da mesma maneira há um século? O que falta nessa engrenagem? Um grupo de executivos que conheça gerenciamento e futebol, e acorde e vá dormir pensando no desenvolvimento dele.
Além do futebol, Leonardo acredita que a NBA (liga profissional de basquete dos EUA) poderia ser o maior inspirador para esse novo mercado brasileiro.
— Precisamos criar uma nova estrutura para entrar no mercado. Estamos fora dele. Trabalhando direito, temos condições de fazer uma NBA. Quanto custa o Neymar pra ficar aqui? Para o tamanho do negócio que se pode gerar, não é nada. A NBA não compete com ninguém e é um sucesso no mundo todo. Porque é um produto de altíssima qualidade.
Ao longo da entrevista, o dirigente também ressalta a importância da base para o sucesso do futebol e comenta a frase em que Neymar disse que no Brasil treina-se pouco. Para ele, o camisa 10 brasileiro percebeu isso tarde, o que pode ter prejudicado um pouco suas melhores características.
Para finalizar, Leonardo fala sobre a goleada sofrida pelo Brasil por 7 a 1 para a Alemanha. Para ter evitado o vexame, ele diz que faltou à seleção o reconhecimento de que o adversário era melhor e ia pressionar a saída de bola.
O primeiro apelo de Leonardo, hoje dirigente do PSG, da França, é para que exista uma união geral em prol da melhora.
— Bom Senso, Romário, clubes, CBF, todos precisam se unir e caminhar juntos para uma grande reformulação… O Brasil é a sétima economia mundial, o futebol é a nossa grande paixão, mas, apesar de todo esse potencial, o mundo corporativo, e o próprio futebol, ainda vê o esporte como organização social, sem fins lucrativos.
Para começar a mudança, o ex-lateral dá o exemplo do futebol alemão, que saiu vitorioso na Copa do Mundo do Brasil.
— Na Alemanha, foram criados centros federais, trabalho a longo prazo. Existe uma parte do projeto que é comum a todos… A CBF tem 100 anos. Como pode ser atual, se funciona da mesma maneira há um século? O que falta nessa engrenagem? Um grupo de executivos que conheça gerenciamento e futebol, e acorde e vá dormir pensando no desenvolvimento dele.
Além do futebol, Leonardo acredita que a NBA (liga profissional de basquete dos EUA) poderia ser o maior inspirador para esse novo mercado brasileiro.
— Precisamos criar uma nova estrutura para entrar no mercado. Estamos fora dele. Trabalhando direito, temos condições de fazer uma NBA. Quanto custa o Neymar pra ficar aqui? Para o tamanho do negócio que se pode gerar, não é nada. A NBA não compete com ninguém e é um sucesso no mundo todo. Porque é um produto de altíssima qualidade.
Ao longo da entrevista, o dirigente também ressalta a importância da base para o sucesso do futebol e comenta a frase em que Neymar disse que no Brasil treina-se pouco. Para ele, o camisa 10 brasileiro percebeu isso tarde, o que pode ter prejudicado um pouco suas melhores características.
Para finalizar, Leonardo fala sobre a goleada sofrida pelo Brasil por 7 a 1 para a Alemanha. Para ter evitado o vexame, ele diz que faltou à seleção o reconhecimento de que o adversário era melhor e ia pressionar a saída de bola.