Gazeta Digital
Prestes a deixar a presidência do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso, o desembargador Rui Ramos revela a angústia que sentiu ao assumir o cargo em 2010 num período que ele considerou devastador para o Poder Judiciário. Três anos depois, ele afirma que o pior ainda não passou e o modelo da Justiça Eleitoral precisa ser repensado.
Em 2010 o senhor assumiu o comando do TRE em um momento conturbado para a Justiça Eleitoral de Mato Grosso. Qual a sensação de deixar a presidência depois de ter sido reconduzido ao cargo?
Entrei no TRE como corregedor e vicepresidente em 2009. Nossa ideia desde o início foi sempre no sentido de buscar dinamizar os trabalhos. A ideia era procurar a melhor qualidade. Iniciamos com correições nas zonas eleitorais e um investimento muito grande nos recursos humanos, porque tínhamos uma boa modernização tecnológica, mas continuávamos a ter uma avaliação negativa no sentido da qualificação dos servidores.
Em 2010 o senhor assumiu o comando do TRE em um momento conturbado para a Justiça Eleitoral de Mato Grosso. Qual a sensação de deixar a presidência depois de ter sido reconduzido ao cargo?
Entrei no TRE como corregedor e vicepresidente em 2009. Nossa ideia desde o início foi sempre no sentido de buscar dinamizar os trabalhos. A ideia era procurar a melhor qualidade. Iniciamos com correições nas zonas eleitorais e um investimento muito grande nos recursos humanos, porque tínhamos uma boa modernização tecnológica, mas continuávamos a ter uma avaliação negativa no sentido da qualificação dos servidores.