Gustavo tem missão de acabar com transtorno de inundação em viaduto

Data:

Compartilhar:

Internet


Avenida Fernando Correa teve um dos piores inundamentos dos últimos anos

O futuro chefe do Gabinete de Planejamento de Projetos Estratégicos do governador diplomado Pedro Taques (PDT), Gustavo Oliveira, foi incumbido de adotar soluções emergenciais para conter os constantes alagamentos que afetam região do viaduto da UFMT, na Avenida Fernando Correia da Costa, em Cuiabá. Devido ao período chuvoso que segue até março, a intenção é unir forças com a Prefeitura de Cuiabá para buscar medidas paliativas. 

De acordo com Gustavo, o projeto de drenagem existente não é suficiente por não comportar a quantidade de água que inunda o local. Além disso, a região está se desenvolvendo e a tendência é que, com as fortes chuvas dos próximos meses, haja ainda mais a necessidade de um projeto eficiente e definitivo de drenagem.

A situação se torna ainda mais grave por prejudicar a obra de implantação do VLT. Por conta disso, o novo chefe do gabinete garante que o consórcio responsável pelo modal está preocupado, embora reconheça que o problema existe em função de erros nos cálculos da obra. “Desde que foi concebido o projeto, a área urbana ali cresceu, teve mais área impermeável, a água chega com mais rapidez naquele ponto baixo. Então nós precisamos resolver isso”, comenta.

Além disso, ressalta que é preciso descobrir se o Córrego do Barbado comporta desaguamento. “Se isto não acontecer vamos ter que falar com a Prefeitura pra fazer algum tipo de obra no córrego, não só pelo VLT, mas pela drenagem de toda região”, pontua. Gustavo conta que o secretário municipal de Obras, Marcelo Padeiro, conversou com o Consórcio VLT para tomar providências a fim de solucionar o problema,  

Responsável pelas obras, a Secopa já foi notificada quatro vezes pela Prefeitura de Cuiabá por não ter um projeto executivo de drenagem para a obra em questão. No último dia 12, a região chegou a ficar sob um metro de água. O transtorno ocorre porque não há outra forma de deságue além das bocas-de-lobo. Diante disso, foi dado o prazo de 15 dias para que a Secopa apresentasse um projeto. 

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Notícias relacionadas