Alessandra Neves
O crime aconteceu em Barra do Garça, interior do estado de Mato Grosso .
Acusado de atirar e depois degolar o morador de uma fazenda onde trabalhava como gerente, Ronei Borges, 42, foi preso pela Polícia Civil nesta terça-feira (12). O crime, que vitimou Paulo Siqueira de Oliveira, de 65 anos, aconteceu na quarta-feira (06) passada, em Barra do Garças (509 km ao Leste de Cuiabá).
De acordo com a Polícia Civil, na sexta-feira (08), o próprio gerente procurou a Delegacia Municipal de Barra do Garças e registrou boletim de ocorrência do desaparecimento do funcionário Paulo Siqueira. Mas durante as investigações, o gerente se tornou o principal suspeito do crime, devido algumas contradições na versão apresentada. Ele acabou confessando que matou o funcionário e disse que Oliveira o ameaçava e fazia intrigas com o dono da fazenda.
Segundo a Polícia, o acusado contou que no dia do crime, por volta das 14 horas, pegou uma espingarda calibre 12 e esperou a vítima próxima a um córrego, na fazenda. Quando a vítima passou, efetuou 2 disparos. Como ela não caiu, atirou mais duas vezes. Em seguida, o acusado disse que cortou o pescoço da vítima e enterrou o corpo em um lugar e a cabeça a cerca de 50 metros.
Após a confissão, o delegado Adilson Gonçalves representou pela prisão temporária (30 dias), do suspeito, decretada na tarde de hoje. De acordo com o delegado, a vítima é ex-funcionária da fazenda que continuava a morar e cultivar uma roça, na propriedade com autorização do dono.
A Polícia Civil apreendeu a espingarda utilizada no crime. Mas o facão usado para degolar a vítima e a enxada usada para enterrar o corpo, por terem sido jogados no meio do mato, ainda não foram localizadas. (Com Polícia Civil)
De acordo com a Polícia Civil, na sexta-feira (08), o próprio gerente procurou a Delegacia Municipal de Barra do Garças e registrou boletim de ocorrência do desaparecimento do funcionário Paulo Siqueira. Mas durante as investigações, o gerente se tornou o principal suspeito do crime, devido algumas contradições na versão apresentada. Ele acabou confessando que matou o funcionário e disse que Oliveira o ameaçava e fazia intrigas com o dono da fazenda.
Segundo a Polícia, o acusado contou que no dia do crime, por volta das 14 horas, pegou uma espingarda calibre 12 e esperou a vítima próxima a um córrego, na fazenda. Quando a vítima passou, efetuou 2 disparos. Como ela não caiu, atirou mais duas vezes. Em seguida, o acusado disse que cortou o pescoço da vítima e enterrou o corpo em um lugar e a cabeça a cerca de 50 metros.
Após a confissão, o delegado Adilson Gonçalves representou pela prisão temporária (30 dias), do suspeito, decretada na tarde de hoje. De acordo com o delegado, a vítima é ex-funcionária da fazenda que continuava a morar e cultivar uma roça, na propriedade com autorização do dono.
A Polícia Civil apreendeu a espingarda utilizada no crime. Mas o facão usado para degolar a vítima e a enxada usada para enterrar o corpo, por terem sido jogados no meio do mato, ainda não foram localizadas. (Com Polícia Civil)