![Fachada da sede da Fifa, em Zurique]({"default":{"load":"default","w":"73","h":"41","src":"//img-s-msn-com.akamaized.net/tenant/amp/entityid/AAvIu0m.img?h=573&w=1019&m=6&q=60&o=f&l=f"},"dpi":1.4,"size3column":{"load":"default","w":"62","h":"35","src":"//img-s-msn-com.akamaized.net/tenant/amp/entityid/AAvIu0m.img?h=491&w=874&m=6&q=60&o=f&l=f"},"size2column":{"load":"default","w":"62","h":"35","src":"//img-s-msn-com.akamaized.net/tenant/amp/entityid/AAvIu0m.img?h=491&w=874&m=6&q=60&o=f&l=f"}})
De acordo com a France Football, a Fifa está estudando a criar novas regras ou até acabar com o empréstimo de jogadores entre clubes. A entidade vê que este tipo de negociação foi tomado por especulações.
Os empréstimos, então vistos como uma grande oportunidade de dar tempo de campo para jovens jogadores que não tinham espaço em seus clubes formadores, passou, aos olhos da Fifa, a ser algo danoso ao futebol.
Segundo a entidade, a cessão de jogadores, muitas vezes mediante a pagamento, serve, na verdade, para obter benefícios em uma posterior venda dos atletas. O veículo informa que a medida está sendo estudada há vários meses e pode ser revista na reunião do Comitê Executivo que acontecerá no próximo mês de outubro.
A France Football cita dados que apontam que a Juventus, por exemplo, tem 41 jogadores emprestados na atual temporada. Outras equipes apontadas como grandes “fornecedores” são a Udinese, com 27, o Chelsea, com 22, o Manchester City, com 18, o Monaco, com 11
