Nem mesmo o pouco interesse demonstrado pelo senador Blairo Maggi (PR) quanto a uma eventual disputa do governo de Mato Grosso em 2014 tem sido suficiente para desanimar a cúpula do Partido da República. A partir desta semana, os dirigentes do PR começam a ouvir as bases da agremiação sobre a necessidade de lançar candidato próprio ao Palácio Paiaguás, consulta do sobre possíveis aliados e, também, sobre a montagem de um chapão para concorrer à Câmara dos Deputados e Assembleia Legislativa de Mato Grosso.
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O presidente estadual do PR, deputado federal Wellington Fagundes, não revela abertamente, mas espera contar com a ex-primeira-dama Terezinha Maggi para convencer Blairo a aceitar o desafio de brigar por um novo mandato. “Ele disse que ainda é cedo para decidir. Mas nós acreditamos que dona Terezinha possa ajudar a convencê-lo e é importante começar a trabalhar, desde já, para que não fique tudo dependendo da última hora”, observa Fagundes.
O PR recorre à experiência de eleições anteriores para mostrar a viabilidade da candidatura de Maggi. “É o principal nome da política mato-grossense, sem dúvida, na atualidade. E não podemos ignorar isso nem decepcionar o eleitorado”, emenda Fagundes.
O secretário geral do PR, deputado Emanuel Pinheiro, afirma que as manifestações espontâneas das bases populares e organizações sociais, em prol de Blairo Maggi, dão o tom do apelo popular que representaria, em 2014, seu nome na corrida ao Palácio Paiaugás. “Maggi não pertence ao PR nem a Mato Grosso. Ele é um nome de envergadura nacional e deve emprestar novamente sua sabedoria para o governo mato-grossense”, avalia o secretário geral.
Proporcionais
A experiência do chapão de 2010, quando PMDB, PR e PT elegeu metade dos deputados estaduais, agradou em cheio à cúpula republicana. “Sem dúvida, o chapão foi uma medida inteligente e proporcionou que todos os partidos elegessem parlamentares”, pontua Emanuel Pinheiro, ele próprio um dos beneficiados pela aliança.
PMDB e PT já decidiram que vão marchar juntos, em 2014. Na coligação mato-grossense, caso não ocorra nenhum imprevisto, o PR deve estar com os dois maiores partidos do país, em seu palanque. “É natural que consigamos valorizar aquilo que nos une e minimizar aquilo no qual temos diferenças”, completa Pinheiro.
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O PR recorre à experiência de eleições anteriores para mostrar a viabilidade da candidatura de Maggi. “É o principal nome da política mato-grossense, sem dúvida, na atualidade. E não podemos ignorar isso nem decepcionar o eleitorado”, emenda Fagundes.
O secretário geral do PR, deputado Emanuel Pinheiro, afirma que as manifestações espontâneas das bases populares e organizações sociais, em prol de Blairo Maggi, dão o tom do apelo popular que representaria, em 2014, seu nome na corrida ao Palácio Paiaugás. “Maggi não pertence ao PR nem a Mato Grosso. Ele é um nome de envergadura nacional e deve emprestar novamente sua sabedoria para o governo mato-grossense”, avalia o secretário geral.
Proporcionais
A experiência do chapão de 2010, quando PMDB, PR e PT elegeu metade dos deputados estaduais, agradou em cheio à cúpula republicana. “Sem dúvida, o chapão foi uma medida inteligente e proporcionou que todos os partidos elegessem parlamentares”, pontua Emanuel Pinheiro, ele próprio um dos beneficiados pela aliança.
PMDB e PT já decidiram que vão marchar juntos, em 2014. Na coligação mato-grossense, caso não ocorra nenhum imprevisto, o PR deve estar com os dois maiores partidos do país, em seu palanque. “É natural que consigamos valorizar aquilo que nos une e minimizar aquilo no qual temos diferenças”, completa Pinheiro.