Confrontos no Egito deixam dezenas de mortos e feridos. Governo declara estado de emergência

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Forças de segurança agiram para remover dois acampamentos de apoiadores de Mursi
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AnteriorNo início da manhã desta quarta-feira (14), as forças de segurança do Egito entraram em ação para remover dois acampamentos ocupados por apoiadores do presidente deposto Mohamed Mursi, localizados na praça Nahde e do lado de fora da mesquita Rabaa al Adawiva, no oeste do Cairo.Durante a ação, ao menos 278 pessoas morreram, segundo dados do governo interino. Mas a Irmandade Muçulmana, que organizava os acampamentos, informa que os mortos já passam de mil.Veja a seguir imagens da batalha campal no Cairo que aprofunda ainda mais a crise no EgitoPróxima

No início da manhã desta quarta-feira (14), as forças de segurança do Egito entraram em ação para remover dois acampamentos ocupados por apoiadores do presidente deposto Mohamed Mursi, localizados na praça Nahde e do lado de fora da mesquita Rabaa al Adawiva, no oeste do Cairo.

Durante a ação, ao menos 278 pessoas morreram, segundo dados do governo interino. Mas a Irmandade Muçulmana, que organizava os acampamentos, informa que os mortos já passam de mil.

Veja a seguir imagens da batalha campal no Cairo que aprofunda ainda mais a crise no Egito

AnteriorA ação policial começou nas primeiras horas do dia. Gás lacrimogênio foi usado para dispersar os manifestantes, e rajadas de metralhadora também foram ouvidas. Escavadeiras foram utilizadas para remover os acampamentos e barricadas de pedra.Os acampamentos foram formados por simpatizantes da Irmandade Muçulmana, o grupo político que levou Mohamed Mursi ao poder um ano atrás.Os manifestantes pedem o retorno de Mursi ao poder, após ele ser deposto por um golpe militar em 3 de julhoEntenda as causas do conflito no EgitoPróxima

A ação policial começou nas primeiras horas do dia. Gás lacrimogênio foi usado para dispersar os manifestantes, e rajadas de metralhadora também foram ouvidas. Escavadeiras foram utilizadas para remover os acampamentos e barricadas de pedra.

Os acampamentos foram formados por simpatizantes da Irmandade Muçulmana, o grupo político que levou Mohamed Mursi ao poder um ano atrás.

Os manifestantes pedem o retorno de Mursi ao poder, após ele ser deposto por um golpe militar em 3 de julho

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Manifestantes pró-Mursi jogaram um carro de polícia de cima da ponte 6 de Outubro, no Cairo

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	Além do Cairo, o Ministério da Saúde diz que pessoas morreram nas Províncias de Behira, Beni Suef, Suez e Fayoum.

	Entre os mortos estaria a filha de 17 anos de um dos líderes da 
Irmandade Muçulmana, Mohamed el Beltagy. Ela teria sido baleada no peito
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Além do Cairo, o Ministério da Saúde diz que pessoas morreram nas Províncias de Behira, Beni Suef, Suez e Fayoum. 

Entre os mortos estaria a filha de 17 anos de um dos líderes da Irmandade Muçulmana, Mohamed el Beltagy. Ela teria sido baleada no peito e nas costas

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	O cinegrafista da emissora britânica Sky News Mick Deane, de 61 anos, também foi umas das vítimas fatais no 
Cairo.

	
	'A perda de um colega muito querido será profundamente sentida em toda 
Sky News. Nossos pensamentos e orações estão com sua esposa e família', 
disse John Ryley, chefe da rede, em comunicadoPróxima

O cinegrafista da emissora britânica Sky News Mick Deane, de 61 anos, também foi umas das vítimas fatais no Cairo. 

“A perda de um colega muito querido será profundamente sentida em toda Sky News. Nossos pensamentos e orações estão com sua esposa e família”, disse John Ryley, chefe da rede, em comunicado

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