Os jogadores do time de rúgbi de North Otago, na Nova Zelândia, tiveram uma ideia para angariar fundos para suas divisões de base. Inspirados naqueles calendários com mulheres gostosas e seminuas, eles decidiram que usariam seus corpos para ilustrar o calendário.
Aí, então apareceu o primeiro problema. Eles acharam que, se posassem para as fotos completamente nus, as pessoas não iam comprar o calendário – porque iam achar tudo muito indecente.
A solução partiu do patrocinador do time, uma marca de cerveja neo-zelandesa. A empresa arcou com os custos de impressão e tudo mais e, em troca, os rapazes sarados posaram com garrafas que, posicionadas astutamente, cobriam suas partes íntimas.
Pronto! Felizes com o resultado, o calendário foi impresso e estava vendendo que nem água no deserto do Saara.
Agora, no entanto, surgiu outro problema, desta vez mais sério, com o Conselho de Propaganda, que diz que o calendário não passa de uma propaganda barata da cerveja. O chefe do Conselho, Gerard Vaughan, diz que está preocupado com o tipo de influência que esse tipo de coisa vai ter sobre os jovens.