Audiência de conciliação não atende reivindicação da categoria e Educação pode continuar parada

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Jornalista Jonas Jozino | 

Com o foco da audiência de mediação na decisão da desembargadora Maria Erotildes Kneip sobre o corte de ponto, o cumprimento da Lei 510/2013 foi ignorada como objetivo da conciliação. Contudo a cobrança foi feita e o governo insiste em justificar-se com a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).













Com uma reunião de três horas, na tarde desta quinta-feira (27.06), no Núcleo de Conciliação e Mediação do Tribunal de Justiça, em Cuiabá, o Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT) sai da audiência sem acordo para o encerramento da greve. A conciliação sobre os pontos cortados foi condicionada a retorno às atividades após a Assembleia Geral da categoria, segunda-feira (01.07), com o pagamento de maio e junho parcelado em duas vezes (20 de julho e 10 de agosto).

Com o foco da audiência de mediação na decisão da desembargadora Maria Erotildes Kneip sobre o corte de ponto, o cumprimento da Lei 510/2013 foi ignorada como objetivo da conciliação. Contudo a cobrança foi feita e o governo insiste em justificar-se com a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

O presidente do Sintep/MT, Valdeir Pereira, ressaltou que o fim da greve é uma decisão da categoria, que avaliará o documento que o governo se compromete a encaminhar esta sexta-feira. Porém, já é sabido que a resposta oficializa o debate feito na última reunião com o governo, em 25 de junho. “A condicionalidade do fim da greve é o cumprimento da Lei 510. O governo escolheu a lei que vai cumprir, ignorando todas as demais, inclusive a Constituição do Estado nos artigos que apontam meios para garantir os recursos. Essa é a escolha dele”, conclui

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