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Após 3 anos, chalana continua no fundo do Pantanal

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Nesta quinta-feira (10), faz 3 anos do acidente com a chalana Semi Tô à Toa, que afundou no Pantanal Mato-grossense. Em março de 2008, o barco afundou na localidade de Porto Cercado, no Município de Poconé (104 km ao Sul de Cuiabá), matando 9 pessoas. 

A retirada da carcaça da embarcação do fundo do rio, considerada essencial para a conclusão do inquérito policial, até hoje, não aconteceu, depois de duas tentativas frustadas, nos últimos anos, pela Firma de Mergulhos e Engenharia Ltda., do Rio Grande do Sul, que venceu o contrato, mas desistiu de executar o serviço. 

Agora, a Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) diz que pedirá apoio à Marinha e abrirá nova licitação para contratação de uma empresa para resgate da chalana. O inquérito policial tramita na Delegacia de Polícia Civil de Poconé. 

Em agosto de 2010, o delegado de Poconé, Valter Cardoso, que preside o inquérito, afirmou que o trabalho foi embargado pela falta da licença ambiental. Entretanto, a empresa garantiu que, em julho, disponibilizou todos os documentos para a retirada da permissão, mas a Marinha solicitou mais 30 dias para a análise. 

Segundo o engenheiro responsável pela operação, Pedro Sidou, a Marinha não disponibilizaria o documento antes do dia 8 de agosto daquele ano, data de vencimento do contrato, e, com isso, a empresa optou por desistir do serviço.

Relembre o caso

O acidente aconteceu no dia 9 de março de 2008 e 9 pessoas morreram, sendo 7 turistas e 2 cozinheiras. 

No total, 22 pessoas estavam na Chalana Tô A Tôa. Na época, a Marinha identificou que a embarcação não tinha autorização para transportar passageiros. 

Com informações da Gazeta Digital

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