ELEIÇÕES 2014 Vaga ao Senado é a mais disputada, avalia Serys Slhessarenko

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Lis Ramalho/GD


A principal exigência do PTB para entrar em um arco de aliança é a vaga ao Senado Federal. O partido tem reforçado o nome da ex-senadora, Serys Slhessarenko, como pré-candidata da sigla trabalhista. A vaga ao Senado, porém, segundo a própria leitura de Serys, está sendo mais disputada que ao governo do Estado. Isso porque dos dois lados, oposição e situação, tem nomes para entrar na disputa. Esta vaga, inclusive, foi motivo de várias desavenças entre as lideranças partidárias de ambos os lados.

Ao lado do senador e pré-candidato da oposição ao Palácio Paiaguás, Pedro Taques (PDT), está o senador Jayme Campos (DEM), candidato natural a reeleição. No grupo da base, o deputado federal, Wellington Fagundes (PR), tem articulado sua pré-candidatura e chegou ameaçar a sair do grupo, caso não consiga se consolidar, uma vez que o governador Silval Barbosa (PMDB), ainda está indeciso se deixa o comando do Executivo estadual.

Questionada sobre este cenário, Serys disse que é prematuro fazer qualquer afirmação, mas deixou claro, que seu nome é consenso dentro do PTB e que esta é a exigência do partido. Sobre a aproximação da legenda com o grupo de Taques, ela confirmou que há grandes chances do partido se manter no arco de oposição, mas que não descarta conversações com o arco da base.

A ex-senadora chegou a cogitar a possibilidade de que caso não de certo de emplacar sua candidatura em nenhum grupo, o PTB poderá até tomar outros rumos. Questionada sobre esses rumos, Serys disse que “tudo é possível”.

“É prematuro falar de conjecturas do cenário atual. Existem muitas possibilidades, porém os partidos ainda estão mantendo diálogos. Há pré-candidatos, mas não há praticamente nada definido. Meu nome é consenso dentro do meu partido para entrar na disputa ao Senado. Nosso entendimento é que para entrar em um arco de aliança, o PTB quer compor a majoritária. Esperamos que de certo na chapa de Pedro Taques, mas não sabemos se vamos estar com ele ou não. Estamos em fase de conversação. Se não der para o PTB, podemos tomar outras decisões, tudo é possível”, ressaltou.

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