Wellington admite recuar e tentar novamente reeleição

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Sissy Cambuim/ A Gazeta


Tendo o nome trabalhado com unidade pelos partidos que compõem a base aliada à gestão Silval Barbosa (PMDB) em prol de seu projeto de disputar uma vaga no Senado, o deputado federal de sexto mandato, Wellington Fagundes (PR), que também foi citado pelo seu colega de partido, deputado estadual Hermínio J. Barreto, como uma possibilidade para encabeçar a chapa majoritária, admite a hipótese de recuar e tentar novamente a reeleição, caso isso seja necessário para manter o pacto de união das siglas. “Conversei sobre isso inclusive. Acho que quando se fala em uma candidatura majoritária, ela não pode ser imposição, tem que ser uma conquista. Tem que ser para resolver o problema de todos, não para ser empecilho”, avaliou Fagundes.

Presidente do diretório estadual do PR, desde o ano passado ele vem construindo sua pré-candidatura ao Senado, inclusive, abrindo as discussões com o grupo de oposição, cuja chapa será encabeçada pelo pré-candidato ao Governo, senador Pedro Taques (PDT).

Com a confirmação da précandidatura do senador Jayme Campos (DEM) à reeleição pela chapa encabeçada pelo pedetista, encerrou-se, de uma vez por todas, o diálogo entre o grupo e os republicanos que, por sua vez, encontraram na base, espaço para poder concretizar o projeto de Fagundes. Apesar de ser trabalhado quase com unanimidade entre os representantes do PMDB, PT, PSD, Pros e PR, a consolidação de sua pré-candidatura ainda esbarra no nome recém-lançado do presidente licenciado da Famato, Rui Prado (PSD), para disputar a vaga.

Além disso, a indefinição que paira sobre a escolha de um dos três pré-candidatos já apresentados para disputar o Governo, do vice-governador Chico Daltro (PSD); do ex-juiz Julier Sebastião da Silva (PMDB) e do ex-vereador Lúdio Cabral (PT), impossibilita o avanço na escolha do nome para a senatória. “Estou trabalhando para construir a unidade e o nome, tanto do candidato a governador, como a senador, tem que ser fruto dessa união e do consenso e apoio de todos”, disse.

Fagundes, que em 2010 foi reeleito como o parlamentar mais votado em Mato Grosso, com 145,460 mil votos, pondera que para concorrer mais uma vez ao cargo de deputado federal, dependeria apenas daquilo que já tem, como amigos, companheiros e o próprio partido, diferentemente da disputa ao Senado. “Já a majoritária depende de todos que estarão na coligação e não se faz uma eleição majoritária sozinho. Nem só um partido e muito menos individualmente”, conclui.

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