O lançamento do Viagra, primeira droga a combater a impotência sexual, aconteceu em 1998 e significou para muitos homens a volta da virilidade. Veja em quais outras áreas o medicamento se mostrou promissor ou decadente
Pesquisas mostram que o Viagra pode ser promissor em duas doenças semelhantes que provocam a fraqueza muscular progressiva: distrofia muscular de Duchenne e distrofia muscular de Becker. A droga se mostrou eficaz em ratos e atualmente está sendo testado em humanos
Além de seus efeitos contra a impotência masculina, a pílula azul também se mostrou eficaz no tratamento das disfunções sexuais secundárias em mulheres que sofrem com depressão, diabetes e esclerose múltipla. Leia mais sobre o medicamento
As informações são da rede norte-americana de televisão ABC News
Desenvolvido para tratar hipertensão pulmonar, nos testes clínicos o Viagra não se mostrou eficaz no combate à DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica). Pelo contrário, a droga agravou os sintomas da doença e qualidade de vida
Estudos feitos em ratos mostraram que o ajuda a combater os efeitos do derrame, aumentando a função neurológica e reduzindo a mortalidade. Agora, o medicamento está sendo testado em pacientes com AVC (acidente vascular cerebral)
O Viagra pode agravar a apneia do sono, uma desordem em que a respiração para e volta repetidamente ao longo da noite
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