Apesar de equipamentos precisos, exames reveladores e remédios cada vez mais eficazes, o câncer de mama ainda é o que mais mata as mulheres brasileiras.
Os registros mostram que nos últimos dez anos houve um aumento no número de mortes. Em 2008, quase 12 mil mulheres morreram vítimas de câncer de mama, 33 por dia. Em 1999, foram mais de oito mil.
Até os anos 70, só 30% dos casos de câncer de mama tinham diagnóstico precoce. Na maioria das vezes, quando a mulher descobria a doença, o tumor já tinha se espalhado pelo corpo. Por isso o número de mortes era muito maior.
A partir da década de 80, o exame de mamografia provocou uma revolução ao permitir que os médicos vissem o que não podia ser tocado. Com isso, aumentaram as chances das pacientes sobreviverem.
Além disso, laboratórios bem montados, permitem saber exatamente qual o tipo de tumor de cada mulher.
Nódulo ou tumor no seio, acompanhado ou não de dor quando apalpado, são os sintomas mais comuns da doença, segundo o Inca (Instituto Nacional de Câncer).
Saiba mais em mais uma reportagem especial da série Desafios da Medicina, do Jornal da Record.
