altando 54 dias para o início da campanha, o grupo já planeja montar equipe de coordenação dos trabalhos
THIAGO ANDRADE
THIAGO ANDRADE
Em meio à crise por conta das negociações com o PR e PP, partidos de oposição que devem dar sustentação ao senador Pedro Taques (PDT) em sua corrida ao Palácio Paiaguás, se reúne na noite desta segunda-feira (12) para colocar panos quentes no caso.
Na busca por maior discrição e privacidade, o encontro será no apartamento de Taques e não terá a presença do PR. Com isso, participam da reunião, PDT, PSB, PV, PPS, DEM e PSDB.
A questão principal de Taques que o grupo precisa definir é quanto a candidatura ao Senado. O pedetista tenta atrair para o grupo o PR e o PP. Mas encontra dificuldades, uma vez que os republicanos reivindicam a vaga de senador na chapa.
A situação tem deixado Taques de saia justa. Publicamente o pedetista evita falar sobre o assunto. O senador prefere dizer que este é o momento de discutir os problemas do Estado e nomes em chapas.
Nos últimos dias a situação ficou ainda mais complicada e o descontentamento passou a público. Por vezes o senador Jayme Campos (DEM) que planeja ser candidato à reeleição condenou a possível aliança do PDT com o PR. Chegou, inclusive, a ter conversas com o PSD visando criar uma terceira via na disputa.
CAMPANHA
Outro assunto que será colocado em pauta é a coordenação da campanha. Mesmo faltando 54 dias para o início oficial da campanha, o grupo acredita que é preciso formar a equipe que será responsável pela condução dos trabalhos.
Na busca por maior discrição e privacidade, o encontro será no apartamento de Taques e não terá a presença do PR. Com isso, participam da reunião, PDT, PSB, PV, PPS, DEM e PSDB.
A questão principal de Taques que o grupo precisa definir é quanto a candidatura ao Senado. O pedetista tenta atrair para o grupo o PR e o PP. Mas encontra dificuldades, uma vez que os republicanos reivindicam a vaga de senador na chapa.
A situação tem deixado Taques de saia justa. Publicamente o pedetista evita falar sobre o assunto. O senador prefere dizer que este é o momento de discutir os problemas do Estado e nomes em chapas.
Nos últimos dias a situação ficou ainda mais complicada e o descontentamento passou a público. Por vezes o senador Jayme Campos (DEM) que planeja ser candidato à reeleição condenou a possível aliança do PDT com o PR. Chegou, inclusive, a ter conversas com o PSD visando criar uma terceira via na disputa.
CAMPANHA
Outro assunto que será colocado em pauta é a coordenação da campanha. Mesmo faltando 54 dias para o início oficial da campanha, o grupo acredita que é preciso formar a equipe que será responsável pela condução dos trabalhos.