O objetivo dos presos era que os agentes dormissem, para abrirem todas as celas, onde são abrigados 346 homens e empreender uma fuga em massa, segundo informou a Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh).
A ação foi frustrada após denúncia feita ao órgão, que através da Gerência de Inteligência, identificou o suspeito que colocaria o sonífero na comida dos agentes durante o almoço.
Na cueca de um dos detentos, que trabalha na área externa da unidade, os policiais encontraram 3 vidros de sonífero. O medicamento poderia matar os agentes, dependendo da dosagem.
Com outro detento suspeito de participar do crime, os policiais encontraram a quantia de R$ 545,00. Equipe do SOE encaminhou os 3 suspeitos para a Central de Flagrantes do município, para confeccionar o boletim de ocorrências.
A operação recebeu o nome de “Cinderela”, alusão às drogas conhecidas como “Boa Noite Cinderela”, usadas para topar as vítimas.