Silval admite oferecer secretaria para atrair PP

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O vice-governador Silval Barbosa (PMDB) afirmou, na tarde desta quarta-feira (17), que está confiante na entrada do Partido Progressista em seu arco de aliança para as eleições deste ano. O peemedebista, que assume o Governo daqui a 42 dias e disputará a reeleição, disse que admite negociar mais espaço na gestão com o PP.

"É questão de sentarmos e ver o que pode ser feito, qual o interesse do PP e qual espaço há disponível. Mas é claro que os partidos aliados continuarão ajudando a governar, e o PP pode receber mais uma secretaria", disse. Atualmente, o PP ocupa duas secretarias no Governo, a de Ciência e Tecnologia e de Turismo.

O vice-governador também afirmou que a definição do PP dará mais "musculatura" ao seu projeto. "Na hora em que a sigla declarar apoio à minha candidatura, ganharei mais força, mais musculatura, pois, além de ter lideranças fortes, o PP também está muito bem estruturado em todo o Estado", afirmou.

Silval disse também que "está lutando muito" para ter o PP na sua base. "O diálogo está fluindo muito bem, as coisas estão avançando. O partido já vem ajudando muito o Governo Blairo e quero muito tê-lo na minha gestão", salientou.

O vice-governador ressaltou que o fato de estar no Governo terá pontos positivos e negativos. "Vou ter que conciliar as coisas em pouco tempo, pois vou ser governador e candidato. Por outro lado, a visibilidade do cargo ajuda no contato com a população", disse.

Sobre o assunto, o deputado Riva reiterou que o partido se reúne no próximo dia 1º de março para deliberar. "Eu tenho uma simpatia pessoal pelo Jaime Campos (DEM), mas não sei se ele é candidato… Há, é claro, viabilidade de apoiarmos o Silval, mas isso será mais fácil se o Jaime não for candidato", afirmou.

Diálogo com partidos

O vice-governador afirmou que vem mantendo um ritmo intenso de articulações com outros partidos. "Estou conversando com praticamente todos os partidos, inclusive, com o DEM. Já estive com o senador Jaime Campos e com o ex-governador Júlio Campos. É claro que existe a questão nacional com o PSDB, que eles têm que respeitar, mas, nem por isso, vamos deixar de conversar", afirmou

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