Chega ao fim neste sábado (2) uma semana que gerou muitas manchetes para corintianos e são-paulinos. Os dois clubes travaram uma quase infindável guerra verbal e de bastidores, a começar pelo clássico do domingo passado (27), passando pelas apresentações de Luis Fabiano e Adriano e culminando com um mea-culpa de ambos os lados.
A sequência de acusações veladas e piadinhas começou no fim de semana. Quando Rogério Ceni fez o seu 100º gol e o São Paulo acabou com um tabu de mais de quatro anos sem derrotar o rival, o Tricolor provocou o Timão em seu website. Sem citar o nome do goleiro, o Alvinegro respondeu com a frase: “Foi o 98º gol de sua carreira segundo a Fifa, principal entidade do futebol mundial”.
Pronto. O cenário estava armado para sete dias de guerra. Logo após a partida, uma segunda batalha começou a atrair as atenções. O São Paulo marcara a apresentação de Fabuloso para as 17 horas de terça-feira (29). Imediatamente surgiram rumores de que o Alvinegro apresentaria Adriano no mesmo horário, na mesma data, para rivalizar com o Tricolor.
No fim, tudo se mostrou um blefe. O Corinthians adiou o evento para mostrar Adriano, e o São Paulo fez uma festa para cerca de 45 mil torcedores no estádio do Morumbi. Durante a apresentação, até o ponderado Rogério Ceni foi às armas e entrou na guerra, com uma provocação.
– Eu achava que vocês eram grandes antes dessa noite, mas agora digo que vocês são os maiores. O que está acontecendo aqui hoje nunca mais vai acontecer. Primeiro porque nós temos esse espaço aqui, que nos permite fazer essa festa, e depois porque existem vocês.
Com as discussões fervendo, o Corinthians anunciou que faria uma apresentação mais simples para Adriano. Os tricolores encararam tal gesto como um recuo do rival diante da grandiosidade da festa para Luis Fabiano. O presidente do Timão, Andrés Sanchez, preferiu mudar a direção do debate e vencer na base da “sabedoria”.
– Tentamos fazer um pouco diferente, pois as coisas estão saindo do controle. Optamos por fazer uma coisa mais discreta.
Após a frase de Andrés, a diretoria do São Paulo também se posicionou para botar panos quentes na disputa entre os clubes.
– Não entendemos que haja uma guerra pra declarar trégua. O que há é uma alfinetada de uma parte e de outra. Nada que o São Paulo possa se sentir tão ofendido que esteja em guerra. A provocação faz parte do futebol. Esse é o motivador do futebol, mas é preciso apenas respeitar os limites. Jogadores e dirigentes precisam saber o limite para que isso não seja um instrumento de provocar violência da torcida.
Por enquanto, as coisas estão calmas no Morumbi e no Parque São Jorge. Com as finais do Paulistão chegando e o confronto entre os times pelo Campeonato Brasileiro logo em junho, essa situação deve mudar em breve.
A sequência de acusações veladas e piadinhas começou no fim de semana. Quando Rogério Ceni fez o seu 100º gol e o São Paulo acabou com um tabu de mais de quatro anos sem derrotar o rival, o Tricolor provocou o Timão em seu website. Sem citar o nome do goleiro, o Alvinegro respondeu com a frase: “Foi o 98º gol de sua carreira segundo a Fifa, principal entidade do futebol mundial”.
Pronto. O cenário estava armado para sete dias de guerra. Logo após a partida, uma segunda batalha começou a atrair as atenções. O São Paulo marcara a apresentação de Fabuloso para as 17 horas de terça-feira (29). Imediatamente surgiram rumores de que o Alvinegro apresentaria Adriano no mesmo horário, na mesma data, para rivalizar com o Tricolor.
No fim, tudo se mostrou um blefe. O Corinthians adiou o evento para mostrar Adriano, e o São Paulo fez uma festa para cerca de 45 mil torcedores no estádio do Morumbi. Durante a apresentação, até o ponderado Rogério Ceni foi às armas e entrou na guerra, com uma provocação.
– Eu achava que vocês eram grandes antes dessa noite, mas agora digo que vocês são os maiores. O que está acontecendo aqui hoje nunca mais vai acontecer. Primeiro porque nós temos esse espaço aqui, que nos permite fazer essa festa, e depois porque existem vocês.
Com as discussões fervendo, o Corinthians anunciou que faria uma apresentação mais simples para Adriano. Os tricolores encararam tal gesto como um recuo do rival diante da grandiosidade da festa para Luis Fabiano. O presidente do Timão, Andrés Sanchez, preferiu mudar a direção do debate e vencer na base da “sabedoria”.
– Tentamos fazer um pouco diferente, pois as coisas estão saindo do controle. Optamos por fazer uma coisa mais discreta.
Confira também
– Não entendemos que haja uma guerra pra declarar trégua. O que há é uma alfinetada de uma parte e de outra. Nada que o São Paulo possa se sentir tão ofendido que esteja em guerra. A provocação faz parte do futebol. Esse é o motivador do futebol, mas é preciso apenas respeitar os limites. Jogadores e dirigentes precisam saber o limite para que isso não seja um instrumento de provocar violência da torcida.
Por enquanto, as coisas estão calmas no Morumbi e no Parque São Jorge. Com as finais do Paulistão chegando e o confronto entre os times pelo Campeonato Brasileiro logo em junho, essa situação deve mudar em breve.