Divulgação ?O secretário Chefe da Casa Civil do Estado, Pedro Nadaf ? |
Em entrevista ao Jornal da manhã, da TV Record, o secretário Chefe da Casa Civil do Estado, Pedro Nadaf ressaltou alguns quesitos que o estado tem melhorado e algumas mudanças positivas que ainda estão por vir. “Mato Grosso tem um fator diferenciado, hoje 190 medicamentos são fornecidos pela farmácia de autocusto, enquanto o Paraná só atende a 90. ]
O Estado conseguiu colocar em quase todas as regionais UTI’s e vamos ampliar essas UTI’s. Existe a necessidades de ter uma quantidade maior de médicos e já estamos providenciando isso. E por último há a necessidade da gestão de uma política pública voltada para tudo isso, mas só com o tempo e com uma gestão eficiente resolveremos essa questão”.
Nadaf falou também a respeito da crise na Secretaria de Saúde. “A Casa Civil interveio entre o Governo que tinha um passivo muito grande com as prefeituras municipais. Fizemos com que houvesse uma negociação maior com as prefeituras para que houvesse a quitação desses pagamentos atrasados, que era um dos motivos da crise na saúde pública”.
O secretário falou ainda dos motivos que levaram ele a ser um dos citados para assumir a Secretaria de Saúde, no período em que a mesma ficou sem um secretário. “Essa participação na gestão da Secretaria de Saúde em se tratando das dívidas internas, fez com que nós fossemos cogitados para assumir a direção. Outros problemas sérios, como o caso dos medicamentos na farmácia de autocusto, atrasos com as OSS’s, também reforçaram essa possibilidade. Mas, hoje a situação já está resolvida e o médico Jorge Lafetá já está desempenhando um bom papel na secretaria”.
Pedro Nadaf explicou sobre os planos de política pública na área de saúde. “Infelizmente a saúde nunca vai chegar nos níveis do nosso interesse para atender a sociedade, que é a excepcionalidade. Isso porque temos deficiências históricas e necessidades de recursos que o Estado não tem condições de atender. Temos que fazer uma redução da crise para melhor atendimento possível para a população”.
