Flávia Borges/GD
O presidente afastado da Assembleia Legislativa, deputado José Riva (PSD), afirmou em entrevista ao Jornal do Meio Dia, nesta quarta-feira (11), que o Legislativo estadual não pode instalar CPIs sem motivo concreto, numa referência à CPI das Empreiteiras, proposta pelo deputado Dilmar Dal Bosco (DEM).
“Quando nós, deputados, recebemos uma denúncia anônima, nossa obrigação é investigar. Quem deu espaço para essa CPI foi a imprensa e não a Assembleia. A Comissão só vai ser instalada se houver instrumentos que permitam essa investigação”, afirmou o parlamentar.
Segundo ele, ainda nesta semana os deputados vão receber os documentos referentes à denúncia contra as empreiteiras e, só após serem analisados, é que haverá a proposta de abertura da Comissão.
“Se o motivo for justificado, o PSD vai assinar o requerimento pela abertura, quem sabe até deixar a base do governo. Mas instalar por instalar não pode. Por isso é que existe a fama de CPI que termina em pizza”, comentou.
CRISE NA CÂMARA
Riva, que é sogro do presidente afastado da Câmara de Cuiabá, vereador João Emanuel (PSD), negou que tenha qualquer influência nas decisões do genro e propõe que haja diálogo entre os vereadores de Cuiabá.
“Com essa crise perde todo mundo. Perde Cuiabá, perde o povo, perdem os vereadores. Eu aconselho João Emanuel a sentar e resolver o problema com os parlamentares, mas posso garantir que se eu tivesse influência na Câmara, como andam dizendo, essa crise não existiria. Sou totalmente a favor do diálogo”.
Ainda segundo ele, o que existe no Legislativo cuiabano são pessoas muito mais preocupadas com a vaidade do que com a cidade.
Riva não deixou de opinar, porém, sobre a sessão que determinou o afastamento de João Emanuel da presidência da Câmara. “A reunião dos 16 vereadores é uma coisa que nunca vi na minha vida. Isso não se faz”.
O presidente afastado da Assembleia Legislativa, deputado José Riva (PSD), afirmou em entrevista ao Jornal do Meio Dia, nesta quarta-feira (11), que o Legislativo estadual não pode instalar CPIs sem motivo concreto, numa referência à CPI das Empreiteiras, proposta pelo deputado Dilmar Dal Bosco (DEM).
“Quando nós, deputados, recebemos uma denúncia anônima, nossa obrigação é investigar. Quem deu espaço para essa CPI foi a imprensa e não a Assembleia. A Comissão só vai ser instalada se houver instrumentos que permitam essa investigação”, afirmou o parlamentar.
Segundo ele, ainda nesta semana os deputados vão receber os documentos referentes à denúncia contra as empreiteiras e, só após serem analisados, é que haverá a proposta de abertura da Comissão.
“Se o motivo for justificado, o PSD vai assinar o requerimento pela abertura, quem sabe até deixar a base do governo. Mas instalar por instalar não pode. Por isso é que existe a fama de CPI que termina em pizza”, comentou.
CRISE NA CÂMARA
Riva, que é sogro do presidente afastado da Câmara de Cuiabá, vereador João Emanuel (PSD), negou que tenha qualquer influência nas decisões do genro e propõe que haja diálogo entre os vereadores de Cuiabá.
“Com essa crise perde todo mundo. Perde Cuiabá, perde o povo, perdem os vereadores. Eu aconselho João Emanuel a sentar e resolver o problema com os parlamentares, mas posso garantir que se eu tivesse influência na Câmara, como andam dizendo, essa crise não existiria. Sou totalmente a favor do diálogo”.
Ainda segundo ele, o que existe no Legislativo cuiabano são pessoas muito mais preocupadas com a vaidade do que com a cidade.
Riva não deixou de opinar, porém, sobre a sessão que determinou o afastamento de João Emanuel da presidência da Câmara. “A reunião dos 16 vereadores é uma coisa que nunca vi na minha vida. Isso não se faz”.