O Mutirão Carcerário no Centro de Ressocialização de Cuiabá (CRC) começa na segunda-feira (13 de maio). A iniciativa visa acabar com a superlotação das unidades prisionais do Estado. Para isso, será necessário verificar quais detentos têm direito a liberação por cumprimento da pena, que estejam em condições de progredir de regime ou tenham processos com excesso de prazo.
O trabalho será realizado pelo Poder Judiciário em parceria com a Secretaria Estadual de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh), das 8h às 17h, até sexta-feira (17 de maio). No decorrer da semana serão revistos os processos dos mil homens que lá se encontram.
As ações fazem parte da correição a ser realizada em todas as unidades prisionais de Mato Grosso determinada pela Corregedoria-Geral da Justiça do Estado. Na capital, um segundo mutirão será realizado entre os dias 10 e 21 de junho,na Penitenciária Central do Estado (PCE), onde serão analisadas a situação dos três mil detentos. Em todo o Estado serão revistas as situações de 9.563 reeducandos.
Na abertura das atividades no CRC estarão presentes o juiz da Segunda Vara Criminal de Cuiabá (de Execuções Penais), Geraldo Fidelis, e o secretário de estado de Justiça e Direitos Humanos, Luiz Antonio Possas de Carvalho. (Com Assessoria)
O trabalho será realizado pelo Poder Judiciário em parceria com a Secretaria Estadual de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh), das 8h às 17h, até sexta-feira (17 de maio). No decorrer da semana serão revistos os processos dos mil homens que lá se encontram.
As ações fazem parte da correição a ser realizada em todas as unidades prisionais de Mato Grosso determinada pela Corregedoria-Geral da Justiça do Estado. Na capital, um segundo mutirão será realizado entre os dias 10 e 21 de junho,na Penitenciária Central do Estado (PCE), onde serão analisadas a situação dos três mil detentos. Em todo o Estado serão revistas as situações de 9.563 reeducandos.
Na abertura das atividades no CRC estarão presentes o juiz da Segunda Vara Criminal de Cuiabá (de Execuções Penais), Geraldo Fidelis, e o secretário de estado de Justiça e Direitos Humanos, Luiz Antonio Possas de Carvalho. (Com Assessoria)