O presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa, deputado estadual Antônio Azambuja (PP) considera insuficiente o investimento de R$1,1 milhão do governo do Estado nas unidades vistoriadas pela Comissão, como Centro de Reabilitação Dom Aquino (Cridac), Centro Estadual de Referência de Média e Alta Complexidade (Cermac), Centro de Apoio Psicossocial Adauto Botelho (Ciaps), MT- Hemocentro, MT-Laboratório e o Centro Estadual de Odontologia para Pacientes Especiais(Ceope).
Azambuja acredita que estes recursos serão apenas um paliativo para contornar a situação das unidades. “No caso do Dom Aquino por exemplo, este valor não irá recuperar o prédio do arquivo, que deve permanecer interditado, então, não vai resolver, mas será um quebra-galho para pequenos reparos e adequações como recuperar o telhado, a rede elétrica, entre outras coisas, para impedir o fechamento da unidade”, disse.
O secretário de saúde, Jorge Lafetá, também deve apresentar uma programação para resolver a questão dos insumos e das próteses.
Apesar do recurso ser um ‘paliativo’, Azambuja acredita que o novo gestor está em busca das soluções e de aproximar as relações com os diretores das unidades, e que isto é um ponto positivo para resolver estas questões.
“O Lafetá esta aberto ao diálogo e o debate sobre dificuldade já demonstra a boa vontade do secretário, que irá nos apresentar uma programação de como resolver estes problemas. Sabemos que não poderá resolver tudo, mas só de ter disposição para dialogar e ouvir, já é meio caminho andado”, concluiu.