Presidente do Bolívar se desculpa por agressão a Neymar

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O Bolívar manisfestou nesta quinta-feira seu repúdio a agressão de torcedores contra o atacante Neymar, na vitória por 2 a 1 da equipe boliviana sobre o Santos nesta quarta-feira, mas considerou que o fato não é passível de interdição do estádio Hernando Siles, em La Paz.

"Foi uma situação isolada. Um torcedor desorientado acertou Neymar com uma casca de laranja. Nós lamentamos e repudiamos a ação, mas não achamos que deve ser gerado um debate sobre o uso de nosso estádio", declarou o presidente do Bolívar, Guido Loayza, em declarações à Agência Efe.

O incidente ocorreu na noite desta quarta-feira, na partida de ida das oitavas de final da Taça Libertadores, quando Neymar se preparava para cobrar escanteio.

 

O presidente do Santos, Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro, anunciou que reclamará formalmente junto à Conmebol pelo ocorrido. Neymar, por sua vez, quem na chegada a São Paulo declarou que não sabe o que o atingiu, mas garantiu que doeu muito.

O atacante foi atingido por uma laranja inteira, e não apenas pela casca, como disse Loayza. O dirigente boliviano disse desconhecer a queixa do Peixe, mas defendeu o clube dizendo que acontecem incidentes piores em estádios sul-americanos e ninguém é punido.

"Vimos uma quantidade de agressões em nossos campos e também no exterior de muita maior magnitude. É preciso ir educando o público para que não cometa essas tolices, mas não acho que por isso o estádio ou o clube deve ser punido", afirmou Loayza.

Para ele, a agressão tomou maior proporção por Neymar estar envolvido. "As coisa são supervalorizadas quando se trata de astros como Messi, Ronaldo e Neymar", considerou.

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