Faltando menos de 17 meses para as eleições de 2018 (7 de outubro), nos bastidores da política de Mato Grosso, já se configuram nomes possíveis a sucessão de Pedro Taques (PSDB) ao governo do Estado.
Para o PSDB de Mato Grosso, membros do diretório estadual, afirmam que Pedro Taques concorrerá o pleito com sua reeleição. Haja vista que o nome de Nilson Leitão, seria a segunda opção caso Taques venha concorrer uma cadeira ao senado federal.
Mauro Mendes (PSB), o então ex-prefeito de Cuiabá deixou a prefeitura com quase 80% de aprovação. No ano de 2010, Mauro foi derrotado nas eleições para o governo de Mato Grosso, mas ele é uma carta decisiva ao PSB. Assunto entre jornalistas de política que o PSB terá uma aliança forte com outras importantes siglas do partido.
Uma figura nova, como provável candidato da sigla do PMDB, é o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Antônio Joaquim, apadrinhado e avaliado pelo deputado federal Carlos Bezerra, presidente da sigla em Mato Grosso, membros do diretório estadual, aguardam a renúncia de Antônio Joaquim do TCE, aliados para possível campanha tem como nome o atual prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (PMDB). Joaquim tem ganhado destaque na imprensa mato-grossense nos últimos dias, por ter inúmeros embates com o governo de Pedro Taques.
O último nome a possível candidatura ao governo de Mato Grosso, é o então o ministro da agricultura e ex-governador do Estado, Blairo Maggi (PP), deixando o governo no ano de 2009 com bom índice de aprovação em pesquisas, é outro possível candidato que dá destaque as pré-candidaturas das eleições de 2018, mesmo sendo investigado pela Lava Jato.
E por fim o procurador Mauro Lara (Psol) e Lúdio Cabral (PT), aparecem como opção da esquerda.
