Senador Pedro Taques |
A orientação da Executiva nacional do Partido dos Trabalhadores (PT) é que todas as legendas da base governista da presidente da República, Dilma Rousseff (PT), devam construir palanque a sua reeleição, em cada estado, nas eleições deste ano. Neste sentido, o PDT, que detém o Ministério do Trabalho, sob o comando de Manoel Dias, deverá em Mato Grosso, “carregar” o nome de Dilma. O senador Pedro Taques (PDT), candidato ao governo do Estado disparou que “o PT não manda no PDT” e que não é obrigado a seguir uma orientação que não é de seu partido.
A questão de apoio a presidenciais será uma agravante ao PDT, uma vez que em MT, o partido tem como aliado, o DEM e o PSDB – que tem como candidato a Presidência da República, o senador Aécio Neves (PSDB). Os tucanos não abrem mão de um palanque para Aécio em MT.
Outra questão, é que em contexto nacional, DEM e PSDB são oposição ao governo Dilma Rousseff. Em Mato Grosso, PDT, DEM e PSDB são oposição ao governo Silval Barbosa, do PMDB – aliado “número 1” do PT. Pedro Taques disparou que não vai seguir orientação de um partido que ele não faz parte.
“Eu não sou filiado ao PT. A orientação é deles, não nossa. O PT não manda no meu partido. Sim, o PDT faz parte da base da Dilma, mas vamos seguir a orientação que acharmos que devemos seguir. Não aceitamos imposição. Não somos do PT e não vamos seguir orientação do PT”, disparou.