Heptacampeão mundial de F-1 está internado no Hospital de Grenoble desde 29 de dezembro
Corinna Schumacher, mulher do heptacampeão mundial de F1, quer transformar a mansão do casal em um hospital. A afirmação foi do jornal britânico The Sun. De acordo com a publicação, a mulher de Michael está transformando a casa deles em um hospital, para onde ele pudesse ser levado
Ainda de acordo com o tabloide, Corinna gastaria cerca de R$ 37 milhões para adquirir os mais modernos equipamentos que mantém Schumi vivo para levá-lo para a residência, em Lake Geneva, na Suíça. Uma fonte próxima à família informou ao jornal que o piloto dificilmente voltará a acordar
— Os médicos foram diretos com Corinna. Cada vez mais parece que qualquer reversão do coma será parcial e, o que é mais provável, que ele ficará em estado vegetativo permanente pelo resto de sua vida
— Os médicos foram diretos com Corinna. Cada vez mais parece que qualquer reversão do coma será parcial e, o que é mais provável, que ele ficará em estado vegetativo permanente pelo resto de sua vida
Depois de dizer que os fãs de Michael Schumacher podem estar diante de uma oportunidade de “se despedir dele”, o ex-médico da Fórmula 1 Gary Hartstein voltou a falar da situação do heptacampeão mundial em seu blog. Ao comentar os procedimentos médicos adotados minutos após o acidente, o profissional fez uma revelação que mostra o quão é complicado o quadro clínico do alemão:
— Era uma situação na qual a pressão intracraniana estava tão alta que o cérebro estava literalmente sendo espremido na caixa craniana
— Era uma situação na qual a pressão intracraniana estava tão alta que o cérebro estava literalmente sendo espremido na caixa craniana
Gary, que atendeu Felipe Massa no grave acidente sofrido pelo brasileiro no GP da Hungria de 2009 (foto), voltou ao assunto porque seu texto anterior sobre Schumacher provocou polêmica e também continha críticas ao modo como Schumacher foi socorrido ao sofrer o acidente de esqui:
— Não critiquei ninguém especificamente, até porque a medicina pré-hospitalar é difícil mesmo com as melhores condições (…) O que eu critiquei foi um sistema que leva pacientes com lesões na cabeça para um hospital não especialistas em neurologia sem nenhuma razão para isso (…) Critico um sistema que permite uma incapacidade de controlar adequadamente um paciente agitado antes do voo, bem como os atrasos no controle adequado das vias aéreas, que indicam provável formação insuficiente, protocolos não necessariamente cumpridos e talvez pouca experiência em circunstâncias difíceis
— Não critiquei ninguém especificamente, até porque a medicina pré-hospitalar é difícil mesmo com as melhores condições (…) O que eu critiquei foi um sistema que leva pacientes com lesões na cabeça para um hospital não especialistas em neurologia sem nenhuma razão para isso (…) Critico um sistema que permite uma incapacidade de controlar adequadamente um paciente agitado antes do voo, bem como os atrasos no controle adequado das vias aéreas, que indicam provável formação insuficiente, protocolos não necessariamente cumpridos e talvez pouca experiência em circunstâncias difíceis