Marina Ruy Barbosa está perdendo a adolescência para o trabalho

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A atriz Marina Ruy Barbosa faz um estilo mulherão, mesmo com apenas 16 anos



 

Marina Ruy Barbosa tem apenas 16 anos e é uma das grandes estrelas da televisão brasileira. Com um estilo marcante, a jovem faz sucesso com o ar de mulherão. Mas será que essa tentativa de se tornar mulher não está indo longe demais? No mês de abril, a atriz é capa da revista adulta Nova, da editora abril. A publicação voltada para mulher “moderna” não combina com o público teen.

Veja as fotos do ensaio!

A foto de Marina, que está usando um vestido curto que ressalta suas jovens curvas, ficou ao lado do especial sobre sexo oral, da matéria com o raio-x das mentes masculinas e a reportagem que tenta explicar por que os homens não ligam no dia seguinte.

Para a teen, que namora um homem quase 10 anos mais velho, resta falar sobre moda, beleza e cabelos. A revista traz assuntos que não combinam e nem mesmo devem ser tratados de forma tão explícita com uma adolescente de 16 anos.

Marina deveria estar conversando com as colegas de classe sobre o menino mais bonito da escola, contando histórias sobre o primeiro beijo e sonhando em ter a sua primeira vez. Mas ao contrário das adolescentes “normais”, a atriz está brilhando em eventos, aparecendo em estreias e trabalhando muito.

Em entrevistas, a teen conta que esse jeito precoce não é forçado e que gosta disso. Mas a pergunta que fica no ar é se uma garota tão nova pode tomar esse tipo de decisão sozinha?

Cuidado

Consultada pelo R7, a psicóloga Maria Cecília Rodrigues de Oliveira afirma que é preciso avaliar a situação do jovem.

 

— A atriz Marina Ruy Barbosa foge do parâmetro de adolescente, o que não significa dizer que ser precoce pode ser prejudicial para seu desenvolvimento.

 

Já a psicoterapeuta de adolescentes, Cecília Zylberstajn, faz um alerta sobre o que pode ser negativo a um adolescente que se torna um adulto rapidamente.

— O que é ruim é pular a fase, mesmo quando se pode aproveitar o momento.

Mas, Cecília acredita que o jovem pode escolher o que fazer.

— Depende do que é prioritário para aquela pessoa. Às vezes, ela quer trabalhar. Acha bacana.

Quando o assunto é televisão, a psicoterapeuta destaca a quantidade de atividades do adolescente.

— É um trabalho que exige muito. Deixa o jovem com vários compromissos. 

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