Manifestantes vão até Hospital Central, parado há 28 anos

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Welington Sabino e Flávia Borges
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Cerca de 1,2 mil pessoas já iniciaram a caminhada

(Atualizada) Cerca de 1 mil pessoas se reúnem nesta sexta-feira (28) na Praça Alencastro, em frente à Prefeitura de Cuiabá, para uma nova manifestação na capital.

Em Cuiabá, o trajeto do novo ato marcado para começar às 17h30, na Praça Alencastro, em frente à Prefeitura de Cuiabá, seguindo pela Avenida Historiador Rubens de Mendonça (Av. do CPA), passando pela Assembléia Legislativa do Estado até chegar ao Hospital Central, obra abandonada há 28 anos que será um dos alvos do manifesto. Depois, a passeata segue rumo à Praça das Bandeiras.

A expectativa é que o ato reúna cerca de 30 mil pessoas.

Divulgação
Obras do Hospital Central estão paradas há 28 anos.

Às 17h41 – CAMINHADA

Os manifestantes já se organizam para dar início à caminhada rumo ao Hospital Central. O Estado já foi condenado, em decisão do juiz da Quinta Vara Federal, José Pires da Cunha, em 30 de agosto de 2010, a concluir as obras do Hospital Central, mediante realização de nova licitação e em menor prazo possível.

Às 17h58 – GETÚLIO VARGAS

Cerca de 1,2 mil pessoas já iniciaram a caminhada e estão na avenida Getúlio Vargas. 

ÀS 18H20 – VIADUTO AV DO CPA

Durante o percurso pela Avenida do CPA a passeata ganhou a adesão de mais pessoas que se incorporaram ao movimento. Os cálculos da Polícia Militar apontam que cerca de 4 mil pessoas já integram o movimento que passa pelo viaduto da Avenida do CPA. Manifestantes gritam palavras de ordem contra o governador Silval Barbosa.

Às 19h08 – PRÓXIMOS À AL

Os manifestantes já seguem pela rua que dá acesso à Assembleia Legislativa. Policiais militares acompanham a manifestação das calçadas, sem interferir, já que o protesto é pacífico e não registra qualquer incidente. Agentes de trânsito seguem na frente dos manifestantes fechando cruzamentos.

Às 19h16 – VAIAS

Em frente à empresa AMaggi, de propriedade do senador e ex-governador Blairo Maggi, os manifestantes vaiaram e gritaram palavras de ordem contra o político, que se articula para voltar ao Palácio Paiaguás nas eleições de 2014.

Às 19h28 – ASSEMBLEIA

Os manifestantes permanecem parados em frente à Assembleia Legislativa. Policiais fazem um cordão de isolamento na entrada do Parlamento Estadual.

Às 19h33 – SEM ILUMINAÇÃO

Mais de mil pessoas que participam da manifestação desta sexta-feira (28) seguem rumo ao Hospital Central. Eles reclamam da escuridão das ruas que dão acesso ao local e gritam frases como, por exemplo, “se essa rua fosse minha, eu mandava iluminar”. 

Às 19h43 – HOSPITAL CENTRAL

Os manifestantes já estão em frente ao Hospital Central, obra que teve início há mais de 28 anos e nunca foi concluída. Eles pedem a estruturação do local. Um dos organizadores do evento faz discurso e explica que o Hospital é importante para a saúde da capital. A obra foi iniciada no Governo Júlio Campos, em 1985.

Às 19h49 – UM MINUTO DE SILÊNCIO

Em frente ao Hospital Central, os manifestantes, orientados pelos organizadores, sentaram-se no chão e fizeram um minuto de silêncio. Em seguida, já em pé, cantaram o Hino Nacional. Eles seguem agora para a Praça das Bandeiras.

Às 19h57 – OAB

Os manifestantes pararam em frente à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e pedem para que os advogados que estão dentro do órgão saiam às ruas. 

Às 19h59 – VEREADOR

O vereador Renivaldo Nascimento está entre os manifestantes. Ao ser notado pelas pessoas que participam do protesto, Renivaldo foi vaiado e chamado de oportunista.

Às 20h06 – EXPLICAÇÕES

O vereador Renivaldo Nascimento explicou que não estava participando da manifestação e sim do evento que comemora os 80 anos da OAB. Mesmo assim, ele saiu em meio aos manifestantes. 

Às 20h18 – ENCERRAMENTO

A manifestação foi encerrada na Praça das Bandeiras, em Cuiabá.

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