Mais de 550 alunos do ensino médio integrado do Curso Técnico em Agropecuária do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT) do Campus São Vicente participaram, na quinta-feira (05.04), de ações desenvolvidas pelos Projetos Sociais da Polícia Judiciária Civil. O evento realizado no auditório Jonas Pinheiro abordou com os jovens temas como uso de entorpecentes e violência virtual.
As palestras realizadas para estudantes do período matutino e vespertino tinha o objetivo a prevenção e sensibilização para temas polêmicos que fazem parte do dia a dia dos jovens. Durante o trabalho, os palestrantes realizaram uma conversa formativa sobre os malefícios do uso de álcool, drogas, além de assuntos como Cyberbllying e outros tipos de violências.
Em sua palestra, a investigadora Laura Léa exibiu informações e as consequências maléficas das drogas no ser humano e sua extensão na família e sociedade. O investigador de polícia Ademar Torres falou sobre o Cyberbullying e destacou que a ação visa orientar a todos na perspectiva de tornar os ambientes virtuais mais seguros e evitar situações de conflito entre os usuários.
“É preciso ter cuidado, com o que você publica na Rede, uma vez que o conteúdo será visto por outras pessoas, e pode ser baixado ou ficar arquivado na internet. Por isso, antes de publicar, observe se está disposto a compartilhar (foto, vídeo ou o que quer dizer), não somente com seus amigos, mas também com todo mundo”, explicou o policial.
Segundo a orientadora educacional do IFMT, professora, Gilda Aparecida Machado e Silva, a parceria com a Polícia Civil busca desenvolver a sensibilização dos jovens, uma vez que, as ações desencadeadas no cotidiano escolar tem a preocupação de prevenir questões da atualidade como drogas e violências como bullying, por meio de encontros formativos.
“A presença de profissionais especialistas nessas questões são extremamente importantes, sobretudo, para que os jovens tenham noção a respeito dos potenciais riscos que estão suscetíveis pelo mau uso das redes sociais, bem como as suas vulnerabilidades”, frisou a educadora.