O diretor-geral afastado do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (DNIT), Luiz Antônio Pagot, afirmou que o órgão é extremamente fiscalizado e controlado. As declarações foram feitas na manhã de hoje (12), no Senado Federal, durante uma audiência publica realizada pela Comissão de Infraestrutura da Casa.
Pagot disse que acompanham de perto os processos licitatórios do DNIT a Controladoria-geral da União (CGU) e o Tribunal de Contas da União (TCU), além do próprio departamento de Controladoria Interna do órgão. Para ele, isso demonstra que as ações do órgão são extremamente fiscalizadas e controladas pelos diversos mecanismos de controle.
Segundo ele, a CGU abre cerca de 300 processos internos sobre investigações de processos licitatórios de obras do DNIT. Ele frisou que a auditoria interna do órgão também trabalha na fiscalização, assim como o Tribunal de Contas da União (TCU), que abre mais de 50 processos por ano, em média.
"O DNIT é um órgão extremamente fiscalizado. Extremamente controlado. Para fazer frente a esse controle, criamos um núcleo sistêmico com técnicos, contadores e advogados", argumentou Luiz Antônio Pagot, em seu morno depoimento ao Senado Federal.
Confira alguns trechos do depoimento de Luiz Antônio Pagot no Senado: