Jejuns atormentam rivais à véspera da decisão do Carioca

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O Engenhão, pela primeira vez em sua história, será o palco da final do Campeonato Carioca. É o estádio que, às vésperas de acompanhar a decisão entre Fluminense e Botafogo, tira um pouco do sono de tricolores e alvinegros.

Administrado pelo clube de General Severiano desde 2007, e “casa” pó-de-arroz desde 2010, com o fechamento do Maracanã, o Engenhão acumula traumas para os dois times. Nesta final, ao menos um lado estará livre do pesadelo.

Campeão do Brasileirão há dois anos no palco, o Fluminense não consegue se sentir à vontade no estádio. Principalmente quando o assunto é clássico regional. Até hoje, foram apenas duas vitórias, ambas contra o Vasco.

 


Diante de Flamengo e Botafogo, acumula longo jejum. Contra o Alvinegro, por exemplo, já foram nove confrontos no Engenhão. O cartel não é nada animador para a torcida, com seis empates e três derrotas.

Uma delas justamente na estreia do estádio, no Brasileiro de 2007. Alex Dias, do Fluminense, abriu o placar e marcou o primeiro gol do estádio. Porém, o Botafogo virou com dois gols de Dodô.


Se saiu feliz na primeira impressão e goza da invencibilidade contra o Tricolor, o Alvinegro sente incômodo com a carência de títulos. Em 2010, quando venceu o Carioca, o Maracanã ainda estava aberto e a partida final contra o Flamengo foi lá.

Com isso, em sua casa, o Botafogo ainda não deu uma volta olímpica sequer. Pior, já abrigou festas do Fluminense – Brasileirão 2010 – e Flamengo – Carioca 2011.

Os clubes começam a disputar o título neste domingo (6), às 16h, no Engenhão. O confronto de volta será no dia 13, no mesmo estádio. Se houver dois empates ou triunfos alternados pela mesma diferença de gols, a decisão irá para os pênaltis.

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