Homem é esquartejado e corpo enterrado em sítio em MT

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A Polícia Civil encontrou, uma ossada humana em um sítio, localizado na Gleba Aurora, em Tangará da Serra (239 km ao Norte de Cuiabá). De acordo com informações policiais, os ossos foram encontrados em três pontos de um brejo e podem ser de José Luiz Rodrigues Pinheiro, 64 anos. O homem esta desaparecido desde dezembro do ano passado.

A vítima, que trabalhava no sítio, teria sido morta e esquartejada pelo caseiro do local. O suspeito,Antônio Pedro da Silva,  57 anos, confessou que havia desferido alguns golpes de foice na cabeça da vítima. Depois que matou o homem, ele o esquartejou e enterrou as partes.

Segundo os investigadores a motivação do crime seria uma discussão entre os dois, depois que a vítima teria errado ao improvisar a tampa de uma panela. A ossada foi encaminhada para o Instituto Médico Legal (IML) para a perícia.

Motivos – A discussão entre os dois homens teria iniciado porque a vítima teria errado ao improvisar a tampa de uma panela . O acusado alega que poderiam entrar ratos na panela pelo buraco ao lado do cabo da peça. O autor do crime seria Antônio Pedro da Silva, de 57 anos, que trabalhava como caseiro no sítio Uberaba. O acusado disse que cometeu o crime por ordem de um ‘espírito’. “Eu peguei a foice e dei uma ‘foiçada’ nele. Ele tava sentado de costas pra mim. Ele tava sempre conversando e tentando me ‘treitar’… ele conversava que ia fazer alguma coisa ‘com eu’. Não é minha vontade própria. É o ‘espírito’ que fez isso com eu. Eu peguei a foice e sentei na cabeça dele. Aí acabei de cortar o pescoço e ele morreu. Ele falou pra eu: ‘não me mate não Antônio’. Eu pensei: se eu não matar você, você vai me matar”, conta ele.

O esquartejamento – Questionado sobre como esquartejou o corpo ele disse que precisou utilizar machado e facão, porque os ossos da vítima eram duros. “Osso duro, aí eu tive que pegar o machado e o facão”, afirmou.

A assada – Os ossos de José Luiz Rodrigues Pinheiro foram encontrados em três pontos dentro do brejo, com distância de até 97 metros entre o local do homicídio próximo à residência e as covas. O policial disse que não poderia confirmar se todos os ossos foram recolhidos, pergunta que só a perícia poderá responder. “Recolhemos todo o material que foi possível, até porque o lugar apresenta bastante dificuldade”, destacou. ( Rádio Pioneira)

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