A polícia afirmou que um homem confessou ter ajudado uma suspeita a enterrar viva uma mulher grávida após retirar o bebê da barriga dela na cidade de Marituba, região metropolitana de Belém, no Pará. Segundo o delegado Éder Mauro, ele foi detido por ocultação de cadáver. O crime teria ocorrido no dia 11 de julho, mas somente na terça-feira (30) o corpo da gestante foi localizado.
Elizabeth Cardoso da Conceição vendia refrigerante em uma praça da cidade e estava grávida de oito meses. A suspeita se aproximou como cliente ao notar a gravidez e frequentava diariamente o ponto. De acordo com o delegado, ela namorava um rapaz havia três anos e ele queria ser pai, mas ela não conseguia engravidar .
A mulher forjou uma gestação e chamou Elizabeth em casa com a desculpa de entregar roupas para a criança. Ela foi agredida e quando desmaiou teve a barriga cortada com uma gilete, segundo a polícia. O bebê foi retirado e a vítima enterrada ainda viva no quintal da casa da suspeita.
A mulher ligou para o namorado e disse que deu à luz em casa. Eles levaram o bebê até um hospital, mas a criança chegou morta. A família de Elizabeth registrou o desaparecimento em uma delegacia da cidade.
O celular da vítima passou a ser rastreado e a polícia conseguiu chegar até a suspeita. Ela foi presa na terça-feira e acabou confessando o crime. O corpo do bebê foi sepultado como filho dos criminosos. A polícia informou que pedirá a exumação do corpo para exame de DNA e verificar se ele realmente era filho de Elizabeth. Se comprovado, a suspeita responderá por duplo homicídio .
Um caso semelhante ocorreu em Manaus, no Amazonas, em setembro do ano passado. A criança estava para nascer, quando a mãe, Odete Barreto, de 22 anos, foi raptada por Daiana dos Santos, de 21 anos. A vítima foi atingida com uma tábua na cabeça e desmaiou. Com uma lâmina de barbear, Daiana abriu a barriga da gestante e retirou a criança .
A suspeita tentou roubar o bebê logo após descobrir que não estava grávida, como imaginava. Para atrair a gestante até a casa, a mulher prometeu dar roupas ao bebê. Ela disse na delegacia que fez isso para salvar o casamento. A mulher foi achada por vizinhos agonizando. Mãe e filha passaram um período internada, mas receberam alta e estão bem. Daiana responde por sequestro e lesão corporal
Elizabeth Cardoso da Conceição vendia refrigerante em uma praça da cidade e estava grávida de oito meses. A suspeita se aproximou como cliente ao notar a gravidez e frequentava diariamente o ponto. De acordo com o delegado, ela namorava um rapaz havia três anos e ele queria ser pai, mas ela não conseguia engravidar .
A mulher forjou uma gestação e chamou Elizabeth em casa com a desculpa de entregar roupas para a criança. Ela foi agredida e quando desmaiou teve a barriga cortada com uma gilete, segundo a polícia. O bebê foi retirado e a vítima enterrada ainda viva no quintal da casa da suspeita.
A mulher ligou para o namorado e disse que deu à luz em casa. Eles levaram o bebê até um hospital, mas a criança chegou morta. A família de Elizabeth registrou o desaparecimento em uma delegacia da cidade.
O celular da vítima passou a ser rastreado e a polícia conseguiu chegar até a suspeita. Ela foi presa na terça-feira e acabou confessando o crime. O corpo do bebê foi sepultado como filho dos criminosos. A polícia informou que pedirá a exumação do corpo para exame de DNA e verificar se ele realmente era filho de Elizabeth. Se comprovado, a suspeita responderá por duplo homicídio .
Um caso semelhante ocorreu em Manaus, no Amazonas, em setembro do ano passado. A criança estava para nascer, quando a mãe, Odete Barreto, de 22 anos, foi raptada por Daiana dos Santos, de 21 anos. A vítima foi atingida com uma tábua na cabeça e desmaiou. Com uma lâmina de barbear, Daiana abriu a barriga da gestante e retirou a criança .
A suspeita tentou roubar o bebê logo após descobrir que não estava grávida, como imaginava. Para atrair a gestante até a casa, a mulher prometeu dar roupas ao bebê. Ela disse na delegacia que fez isso para salvar o casamento. A mulher foi achada por vizinhos agonizando. Mãe e filha passaram um período internada, mas receberam alta e estão bem. Daiana responde por sequestro e lesão corporal