São Paulo – Do The New York Times ao Financial Times : nos últimos dias, uma série de publicações estrangeiras se colocaram contra a abertura de um processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, que enfrenta uma severa crise de reputação e governabilidade no país.
Para as publicações, tirar a petista do poder – sem argumentos contundentes- poderia colocar em risco a democracia nacional. Veja como gringos encaram a crise política do país.
Para as publicações, tirar a petista do poder – sem argumentos contundentes- poderia colocar em risco a democracia nacional. Veja como gringos encaram a crise política do país.
Em seu editorial, o jornal americano destaca a onda de corrupção que envolve executivos e políticos brasileiros e o pífio índice de popularidade da presidente Dilma Rousseff, dez meses após sua reeleição.
Apesar da turbulência política, a publicação pondera que as instituições democráticas do país não perderam a sua força – afinal, foram executadas as prisões dos empreiteiros, ex-executivos da Petrobras e do presidente da Eletronuclear.
O The New York Times afirma que, mesmo antes de se tornar presidente, Dilma não fez nenhum tipo de esforço para restringir as investigações contra a estatal. “Pelo contrário, ela tem enfatizado repetidamente que ninguém está acima de lei”.
O artigo encerra dizendo que a solução não está em apostar em um plano que debilite a democracia do país – princípio essencial para um novo governo honesto.Por isso, para a publicação, sem provas concretas da participação de Dilma Rousseff em ações ilegais, a ideia de impeachment pode conspirar contra o sistema democrático nacional.
Apesar da turbulência política, a publicação pondera que as instituições democráticas do país não perderam a sua força – afinal, foram executadas as prisões dos empreiteiros, ex-executivos da Petrobras e do presidente da Eletronuclear.
O The New York Times afirma que, mesmo antes de se tornar presidente, Dilma não fez nenhum tipo de esforço para restringir as investigações contra a estatal. “Pelo contrário, ela tem enfatizado repetidamente que ninguém está acima de lei”.
O artigo encerra dizendo que a solução não está em apostar em um plano que debilite a democracia do país – princípio essencial para um novo governo honesto.Por isso, para a publicação, sem provas concretas da participação de Dilma Rousseff em ações ilegais, a ideia de impeachment pode conspirar contra o sistema democrático nacional.