Camisa 10 ficou revoltado com a atuação de Ricardo Marques na Copa Libertadores
Paulo Henrique Ganso elegeu o vilão daderrota do São Paulo para o Corinthians pela Copa Libertadores. Para o camisa 10 do Tricolor, o revés na última quarta-feira (18), no Itaquerão, pouco teve a ver com a apatia da equipe em campo. O meia-atacante classificou a arbitragem de Ricardo Marques como “um roubo”.
O lance a que Ganso se referiu aconteceu no segundo gol do Timão. Em contra-ataque rápido, Bruno tentou proteger a bola, quando Emerson Sheik empurrou o jogador do Tricolor. Na sequência, Jadson marcou o gol que decretou a vitória.
“O segundo gol nem precisa falar. Foi um roubo. Mas fazer o que? Desde o começo falei para a diretoria trazer um árbitro de fora. O que o juiz fez foi palhaçada mesmo. Tinha que sair de camburão daqui”, esbravejou Ganso, na saída do campo.
Preso entre a forte marcação dos corintianos, Luis Fabiano pouco conseguiu fazer no clássico. O atacante pelo menos tentou ser um pouco mais sensato e disse que o desempenho do árbitro nada teve a ver com o resultado da partida.
“Engraçado ficar falando aqui de árbitro. Todo mundo viu o erro. Em todo momento ele provocava o nosso time. Em todo momento ele falava só com a gente. Mas não foi isso que definiu a partida. Ele errou em um lance capital, que acabou matando o jogo. A gente lamenta muito que sempre erra para o adversário”, disse Luís Fabiano.
Rogério Ceni evitou criticar o árbitro e disse que o “Ricardo Marques não é de tudo ruim”. O capitão tricolor apenas questionou o critério utilizado para não marcar falta de Emerson Sheik.
“Ele deu todo e qualquer encostão, falta no jogo como o todo. Não podemos reclamar do lance porque não tivemos uma chance clara de jogo. Naquele lance, era muito fácil de apitar pelo que ele vinha apitando durante todo o jogo. O tom que ele deu para aquela partida, não foi o tom que ele deu para aquele lance”, disse Rogério Ceni.
O lance a que Ganso se referiu aconteceu no segundo gol do Timão. Em contra-ataque rápido, Bruno tentou proteger a bola, quando Emerson Sheik empurrou o jogador do Tricolor. Na sequência, Jadson marcou o gol que decretou a vitória.
“O segundo gol nem precisa falar. Foi um roubo. Mas fazer o que? Desde o começo falei para a diretoria trazer um árbitro de fora. O que o juiz fez foi palhaçada mesmo. Tinha que sair de camburão daqui”, esbravejou Ganso, na saída do campo.
Preso entre a forte marcação dos corintianos, Luis Fabiano pouco conseguiu fazer no clássico. O atacante pelo menos tentou ser um pouco mais sensato e disse que o desempenho do árbitro nada teve a ver com o resultado da partida.
“Engraçado ficar falando aqui de árbitro. Todo mundo viu o erro. Em todo momento ele provocava o nosso time. Em todo momento ele falava só com a gente. Mas não foi isso que definiu a partida. Ele errou em um lance capital, que acabou matando o jogo. A gente lamenta muito que sempre erra para o adversário”, disse Luís Fabiano.
Rogério Ceni evitou criticar o árbitro e disse que o “Ricardo Marques não é de tudo ruim”. O capitão tricolor apenas questionou o critério utilizado para não marcar falta de Emerson Sheik.
“Ele deu todo e qualquer encostão, falta no jogo como o todo. Não podemos reclamar do lance porque não tivemos uma chance clara de jogo. Naquele lance, era muito fácil de apitar pelo que ele vinha apitando durante todo o jogo. O tom que ele deu para aquela partida, não foi o tom que ele deu para aquele lance”, disse Rogério Ceni.