O Flamengo não vai efetivar Maurício Barbieri neste momento. Mas isso não significa que ele não será o técnico do rubro-negro pelas próximas semanas. Ele será o comandante até que o departamento de futebol encontre o nome ideal para a função. E isso pode demorar. Situação parecida com a vivida por Zé Ricardo, quando ele passou 11 rodadas como interino em 2016 após a saída de Muricy Ramalho.
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No entanto, o restante do filme passado com Zé Ricardo é o que o clube quer evitar que se repita. O treinador foi efetivado depois do período da interinidade e acabou sendo demitido pouco mais de um ano depois. O departamento de futebol não quer o mesmo destino para Barbieri, ou seja, que ele seja condenado por maus resultados e, consequentemente, seja demitido da função num futuro próximo. Independentemente do resultado dele em campo, o clube quer mantê-lo como parte da comissão técnica permanente, função para a qual ele foi originalmente contratado.
Efetivar publicamente e, porventura demitir na sequência, seria muito ruim para o clube e para o profissional, entende a diretoria. Os dirigentes já conversaram com Barbieri sobre esta situação e deram liberdade a ele para agir dentro de campo.
Busca no mercado
O clube afirma que está trabalhando na procura de um novo técnico. Por trabalhar, entende-se: está discutindo o perfil e estudando o mercado brasileiro e do exterior para encontrar alguém que se encaixe. Nenhuma proposta formal, até agora, foi feita a qualquer profissional.
Renato Gaúcho foi o treinador com o qual os dirigentes rubro-negros mais avançaram nas conversas.