Família Pesseghini não foi dopada antes de ser morta, indica laudo

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Exame toxicológico foi o único que ficou pronto até agora 

O DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) recebeu o laudo toxicológico da família Pesseghini — morta em uma chacina no começo deste mês, na Vila Brasilândia, zona norte de São Paulo. O exame, o único que ficou pronto até agora, comprova que nenhum dos cinco mortos havia sido dopado antes de ser baleado na cabeça. As vítimas são: o casal de PMs, Luis Marcelo e Andreia Pesseghini, a mãe dela, Benedita Bovo, e a tia da cabo, Bernadete de Oliveira. O suspeito do crime é o filho do casal, Marcelo Eduardo Pesseghini, de 13 anos, que teria se matado algum tempo depois, de acordo com a Polícia Civil.

Nesta segunda-feira (27), a polícia ouviu mais dois policiais do batalhão onde trabalhava a cabo Andreia. PMs da Rota, onde trabalhava Luis Marcelo, também devem prestar depoimento esta semana. Ontem, dois oficiais, superiores da cabo, foram ouvidos.

Os laudos restantes, do IML (Instituto Médico Legal) e do IC (Instituto de Criminalística) devem esclarecer a hora das mortes, a trajetória das balas, se havia pólvora nas mãos das vítimas e qual era o cenário do crime. A polícia já revelou que Marcelo demorou dez minutos para executar as quatro vítimas. 


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