Ex-mulher de diretor de frigorífico é condenada a 22 anos por assassinato do empresário

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Giselma Magalhães vai recorrer em liberdade, beneficiada por um habeas corpus

A Justiça condenou, na noite desta sexta-feira (27), Giselma Carmen Campos Carneiro Magalhães a 22 anos e seis meses de prisão pela morte do ex-marido, o diretor da Friboi Humberto de Campos Magalhães, em 2008, na zona oeste de São Paulo. O irmão dela, Kairon Vaufer Alves, foi sentenciado a 21 anos de prisão. Os jurados entenderam que ele também teve envolvimento no assassinato do empresário.

julgamento começou na terça-feira (24), no Fórum Criminal da Barra Funda. Interrogado, Kairon confessou participação no crime e acusou a irmã de ser a mandante. Giselma se declarou inocente.

Os sete jurados aceitaram a versão apresentada pelo Ministério Público. Os irmãos foram condenados por homicídio duplamente qualificado, por motivo torpe mediante pagamento e torpeza por vingança. A sentença foi lida pela juíza Eliana Cassales Tosi de Mello.

Giselma recorrerá em liberdade à decisão, já que foi beneficiada por um habeas corpus concedido pelo STF (Supremo Tribunal Federal).

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