Europeus’, ‘veteranos’ e Micale: um raio-x do Brasil sub-20 no Equador

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Léo Santos estreou pelo time profissional do Corinthians em 16 de novembro do ano passado, quando tinha apenas 17 anos. O garoto habituado a se locomover pela cidade de São Paulo usando ônibus e metrô e que cultivava hábitos de adolescente comum ganhou uma responsabilidade gigante ao ser escalado como titular em um jogo decisivo do Campeonato Brasileiro. O Timão empatou aquele confronto diante do Figueirense, ele não voltou mais a atuar pelo clube, mas as lições e experiências de um jogador profissional ficaram. Tudo virou bagagem para o jovem jogador, que nesta quarta-feira vestirá a camisa da Seleção Brasileira na abertura do Sul-americano sub-20.

Maior campeão da história do torneio com 11 taças erguidas em 27 disputas, o Brasil viu Colômbia e Argentina levarem a melhor nas edições mais recentes. Para lutar contra a desconfiança, a atual geração tem um desafio complicado já na primeira rodada, contra o Equador – país que é sede da competição em 2017. Às 22h15, no estádio Olímpico Riobamba, uma Seleção Brasileira formada por jogadores “experientes” e uma boa leva que atua fora do país representará todas as promessas do futebol nacional.

O comandante dos meninos brasileiros no Sul-americano sub-20 será Rogério Micale, que traz consigo a grife do ouro olímpico no Rio de Janeiro e principalmente os primeiros passos de um novo ciclo visando Tóquio-2020. Além disso, o Sul-americano sub-20 rende quatro vagas no Mundial da categoria e um título que não vem desde 2011. E talvez acima de todos esses aspectos: mais experiência, rodagem e formação.

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