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Os candidatos ao governo do Estado, José Riva (PSD), Lúdio Cabral (PT) e Pedro Taques (PDT) divulgaram notas de pesar pelo falecimento do ex-governador e candidato à Presidência da República Eduardo Campos (PSB).
Riva afirmou que com a morte de Campos, o país perdeu uma grande força política. Já o candidato ao governo pelo PT, ressaltou que o ex-governador era um representante da nova geração de políticos e o trágico acidente entristeceu a todos.
Taques ressaltou a lealdade de Eduardo e ainda diz que ele foi um grande entusiasta das mudanças para o Brasil.
Leia abaixo a íntegra das manifestações dos três políticos.
Nota de José Riva
Meus sinceros sentimentos à família de Eduardo Campos. O Brasil perdeu uma grande força política e acima de tudo um cidadão de garra, brasileiro, nordestino e pai.
Nota de Lúdio Cabral
É com muito pesar que recebemos a notícia do falecimento do presidenciável Eduardo Campos (PSB-PE) na manhã dessa quarta-feira (13), em um acidente aéreo na cidade de Santos, em São Paulo. Representante da nova geração de políticos do Brasil, a trágica perda entristece profundamente o país. Solidarizo-me à família, amigos e correligionários. Que Deus, em sua infinita misericórdia, conforte o coração das famílias de todas as vítimas do acidente.
Perde a democracia, perde a política e perde o Brasil.
Nota de Pedro Taques
Foi com pesar que recebi a informação da morte do candidato à Presidência da República e atual presidente do Partido Socialista Brasileiro, Eduardo Campos.
Tive o privilégio de conhecê-lo. Me apoiou quando fui candidato ao Senado e continuou leal quando disputei a presidência da Casa, no ano passado. Foi um grande entusiasta das mudanças para o Brasil. Em Brasília, tivemos boas conversas sobre perspectivas para o futuro do país e dos estados do Centro-Oeste e Nordeste.
Eduardo estava muito animado com a campanha. Tratava a possibilidade de ser presidente com muita seriedade e responsabilidade. Como grande estadista que era, gostava de valorizar as transformações na educação e economia de Pernambuco durante sua gestão.
Tristemente, Eduardo nos deixa num 13 de agosto, mesmo dia que perdemos, em 2005, Miguel Arraes, seu avô e grande político brasileiro.
Meus sinceros respeitos à família Campos e ao povo pernambucano.